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23 de ago. de 2010

OPERAÇÃO PRATO

Militares da FAB investigaram OVNIs sobre o Pará 30 anos atrás

vinheta-clippingDuas dezenas de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram envolvidos em uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no Pará, 30 anos atrás. Denominada Operação Prato, ela é a mais impressionante investigação de óvnis (objetos voadores não identificados) realizada pela Aeronáutica que se conhece. É uma espécie de caso Roswell brasileiro, com missões secretas, histórias e fenômenos sem explicação. Enquanto em Roswell, marco da ufologia mundial, os militares americanos primeiro admitiram a existência dos óvnis e depois negaram, os relatórios da FAB não deixam dúvidas: os oficiais do I Comando Aéreo Regional (Comar), em Belém, designados para a operação, que ocorreu nos quatro últimos meses de 1977, afirmam ter presenciado – mais de uma vez – UFOs cruzando o céu da Amazônia.
Detalhes da Operação Prato estão em relatórios sigilosos que acabam de ser liberados pelo governo federal para consulta no Arquivo Nacional, em Brasília. Desde o ano passado, estão vindo a público documentos, alguns guardados há mais de 50 anos. Todos os arquivos secretos de UFO estão sob responsabilidade da Casa Civil desde 2005. Há 1.300 folhas de um total estimado em 25 quilos de material, com descrições, croquis e fotos de óvnis referentes a três lotes de informações da FAB. Os dois primeiros contêm relatos dos anos 50 e 60. O último, aberto em maio e do qual faz parte a Operação Prato, cobre a década seguinte. No próximo mês, será a vez do acervo dos anos 80. ISTOE recriou em desenhos histórias contidas nos documentos.

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Os arquivos também mostram que a Aeronáutica teve um departamento específico de estudos sobre UFOs entre 1969 e 1972. O Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani) funcionava nas instalações do IV Comar, em São Paulo. Composto por pesquisadores civis e autoridades militares, o Sioani saía à procura de casos pelo País. O material liberado revela com detalhes a doutrina desse departamento – além de cerca de 70 casos apurados, todos retratados com desenhos feitos pelos militares.
Entre o material disponível, a Operação Prato é considerada a mais intrigante. Das cerca de duas mil páginas de relatórios, 500 fotografias e 16 horas de filmagem documentadas pelos militares do I Comar, de Belém, apenas 200 páginas e 100 fotos tornaram-se públicas. Há relatos de 130 avistamentos por militares e civis. A missão, liderada pelo capitão da Aeronáutica Uyrangê Hollanda, tinha como objetivo investigar as ocorrências provocadas por um fenômeno batizado de chupachupa, que começou a ser relatado em 1976 por moradores da região oeste do Maranhão e se espalhou por Colares, a 80 quilômetros da capital paraense, como uma epidemia.
No total, 400 pessoas teriam sido atingidas por luzes que, segundo os depoimentos, lhes sugavam o sangue. Em um dos documentos oficiais, a médica Wellaide Cecim, que tinha 24 anos na época e atendeu a maioria dos pacientes, diz que os feridos apresentavam “paresia (amortecimento parcial do corpo), cefaleia, tonturas, tremor generalizado e queimaduras de primeiro grau, bem como marcas de pequenas perfurações”. Para desmistificar o fenômeno, o capitão Uyrangê, junto com sua equipe, foi designado para colher depoimentos durante o dia e ficar em vigília à noite munido de máquinas fotográficas Nikon, com teleobjetivas de 300 mm a 1000 mm, filmadoras e gravadores.
Acabou, porém, registrando e presenciando o que até então acreditava ser ficção científica. “Meu irmão viu várias naves”, contou à ISTOÉ Uyranê Soares de Hollanda Lima, referindo- se ao chefe da Operação Prato, que morreu em 1997. Comissário de bordo aposentado, Uyranê lembra bem de uma ligação feita por Uyrangê, no auge das investigações. “Ele me disse: “Hoje, um disco voador ficou a 50 metros da minha cabeça. Era do tamanho do (avião) DC-10 que você voa. Filmei e fotografei tudo.”" Para os ufólogos, o termo disco voador faz referência a objetos de vários formatos e cores que não são aviões, executam diversos tipos de manobras e aparecem em locais variados.
REVELAÇÃO Foram liberados três lotes sobre UFOs dos anos 50, 60 e 70. Em agosto, será a vez do material da década de 80
Há diversas ocorrências documentadas. A de número 16 da pasta Registro de Observações de Óvni, por exemplo, detalha um avistamento feito pelos militares, que escrevem sobre um “corpo luminoso, emitindo lampejos azulados de intensidade” de cor “amarela (âmbar ou quartzo-iodo)” que percorria uma “trajetória de curva à direita, descendente e ascendente” a uma velocidade estimada de 800 km/h. Ele foi presenciado em Colares, às 19h do dia 1º de nov embro de 1977, pela equipe do I Comar : “Além da luminosidade, o óvni apresentava um pequeno semicírculo avermelhado na parte superior. Sentido de deslocamento sudoeste/ nordeste. Ausência de ruído ou deslocamento de ar.” Entre as informações liberadas sobre a Operação Prato, não há registro de contatos com ETs, tampouco explicação para o fenômeno do chupa-chupa.
RETRATO 200 páginas e 100 fotos da Operação Prato tornaram-se públicas: missão na selva amazônica
Os arquivos, agora públicos, trazem depoimentos de civis, trocas de correspondências entre militares sobre óvnis, recortes de jornais da época e várias conversas entre pilotos e controladores de voos sobre estranhos fenômenos no espaço aéreo nacional: “Sierra Bravo Juliete, solicitaremos que… se possível, nos fornecesse toda a performance desse objeto luminoso e faremos uma gravação de vídeo, positivo?”, comunica a torre de controle de Brasília, como mostra um relatório, a uma aeronave, em 6 de dezembro de 1978. “Afirmativo, inclusive (a luminosidade) está agora a nossa direita, nos acompanhando, ela aumenta e diminui a intensidade… está… não é camada, não é nada… a gente vê que ela aumenta e diminui a intensidade”, responde o piloto. Diante de fenômenos desconhecidos no céu, a FAB orienta os pilotos a preencher um formulário. Hoje, o sistema é informatizado, mas, até meados dos anos 70, o papel ficava em bases aéreas e aeroportos. Estima-se que só 10% dos pilotos façam isso.
No momento, apenas os relatórios de UFOs classificados como reservados e confidenciais da Aeronáutica tornaram- se públicos. Espera-se que o Exército e a Marinha façam o mesmo. São aguardadas, também, as páginas com os carimbos de secreto e ultrassecreto. Por lei, as que cumpriram 30 anos de ressalva deveriam ser públicas, mas na prática não é o que ocorre. “Não se quebra uma cultura de uma vez. E eu não sou a favor de divulgar documentos que ferem a privacidade das pessoas, induzem pânico à população ou colocam a segurança do País em risco”, defende o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-comandante de operações da FAB e ex-presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
ILUSTRAÇÃO FERNANDO BRUM SOBRE FOTO DE FREDERIC JEAN
Relatos de civis
Desenhos de militares na Operação Prato retratam objetos vistos por testemunhas
CAUDA COLORIDA
Corpo luminoso de 1,50 metro de cor amarelo-avermelhada, deslocando-se a baixa altura (5 a 10 m), de forma circular. O óvni tinha cauda multicolorida, não fazia ruído e emitiu um foco de luz azulado, segundo um morador do município de Vigia, no Pará, que o teria avistado em 16 de outubro de 1977
O RUÍDO DO ÓVNI
O objeto de cerca de 1,40 m teria aparecido em Santo Antônio do Tauá, no Pará, em setembro de 1977, às 22h. A pessoa que o teria avistado o descreve como tendo a forma de um prato invertido com um vértice acentuado vermelho na parte inferior. Diz ainda que ele acelerou até atingir uma grande velocidade e produzia um ruído sibilante.
UFO PERFORMÁTICO
Com movimento ondulante, paradas e voltas rápidas em torno de um eixo, este óvni de forma ligeiramente cônica teria feito evoluções sobre a parte nordeste de Colares, no Pará, em 1977. A testemunha, que relatou ter observado o fenômeno às 18h30, teve a nítida impressão de o objeto ser de cor metálica
Por Rodrigo Cardoso
MÉTODO Além de relatórios (acima), o Sioani submetia a testemunha de um óvni a exames psicológicos
Hoje na reserva, o brigadeiro de 67 anos foi considerado por muitos anos o guardião da chave do cofre de segredos ufológicos brasileiros. Foi ele quem ordenou o recolhimento de todo material sigiloso produzido sobre o tema espalhado em bases aéreas e aeroportos do Brasil. A papelada foi levada para o Comando de Defesa Aeroespacial (Comdabra), em Brasília, onde ele exercia a função de comandante- geral, no início da década. Mas somente no ano passado os documentos começaram a chegar ao arquivo nacional.
Revirar os porões das Forças Armadas e revelar os segredos ufológicos é uma tendência verificada em outros países (leia quadro). “Com essa abertura, a Aeronáutica reconhece a necessidade de tratar o fenômeno UFO de maneira séria, deixando de lado o tom pejorativo e irreverente que quase sempre aparece quando se levanta a plausível hipótese de estarmos recebendo a visita de seres extraterrestres”, diz Ademar José Gevaerd, 47 anos, coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), que elaborou uma campanha em prol da liberdade de informações sobre UFOs.
Hoje, a pessoa que quiser relatar a aparição de um óvni dificilmente encontrará eco na FAB. “A Aeronáutica não dispõe de estrutura especializada para realizar investigações científicas”, informou a FAB à ISTOÉ. Porém, durante o funcionamento do Sioani, no IV Comar, toda testemunha era submetida a exames nos quais se avaliavam a presença de psicopatologia, o desvio de personalidade ou a tendência à mitomania. O Sioani procurava saber, ainda, a condição psicofísica da pessoa no momento da observação (em jejum, alimentado, com teor alcoólico, cansado, trabalhando ou distraído), se ela vivia tensões familiares ou políticas e qual religião seguia. O local da aparição do oani (objeto aéreo não identificado, como o óvni era chamado à época) também era esmiuçado: tipo de vegetação, umidade e temperatura aparecem citados nos relatórios.

ILUSTRAÇÃO FERNANDO BRUM SOBRE FOTO DE FREDERIC JEAN
“Admitir a “possibilidade” de existência do oani é atitude científica… penetrar no âmago do fenômeno, investigando- o sob os aspectos psiquiátricos, psicológicos, sociológicos, astronômicos, meteorológicos, jurídicos, etc, constitui uma necessidade. Eis a posição em que se coloca o Ministério da Aeronáutica”, diz um dos dois boletins produzidos pelo Sioani, que encerrou suas atividades supostamente porque pesquisar discos voadores não interessava mais aos militares, em meio à repressão no País.
Para os ufólogos, seria fundamental a liberação das filmagens feitas na selva amazônica para um estudo mais apurado dos fenômenos. No momento, nenhuma das 16 horas de filmagens feitas em super-16 mm estão disponíveis para consulta. Poucas pessoas fora do ambiente militar tiveram acesso a esse material. Pedagoga aposentada, em Belém, Nahima Lopes de Oliveira Gonçalves assistiu às gravações. Ela é filha do brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, que era comandante do I Comar, em 1977. “Papai chegava com os rolos de filmes e ia direto para a biblioteca”, conta ela, hoje, com 60 anos. “Um dia, ele deixou a gente assisti-los. Dava para ver luzes se deslocando em todos os sentidos”, completa, dizendo que seu pai, morto há seis anos, sempre acreditou em óvnis.
Astrônomo do Laboratório Nacional de Astrofísica, de Itajubá (MG), Carlos Alberto Torres afirma não fazer o menor sentido a iluminação em discos voadores. “Avião tem luzes para sinalizar para os outros”, diz. Para o professor de astrofísica João Steiner, da Universidade de São Paulo (USP), as histórias de avistamentos de óvnis não passam de ocorrências naturais para as quais a ciência ainda não tem explicação. O brigadeiro Pereira endossa o ceticismo: “Os fenômenos ocorrem, são investigados, tiram-se fotos e 98% dos casos a ciência explica. Agora, para os 2%, eu pergunto: cadê o ET, o pedaço da nave capturada?”
Parentes e amigos do capitão Uyrangê, que esteve à frente da Operação Prato, contam que ele teve até um contato imediato de terceiro grau na margem do rio Guajará-Mirim, no Pará, em dezembro de 1977. Ele e mais um oficial, também já morto, teriam avistado uma nave de 100 m de comprimento, no formato de uma bola de futebol americano, pousar em pé na outra margem do rio. A cerca de 70 m do local, os militares teriam visto uma porta se abrir no alto do objeto e um ET descer e flutuar sobre as águas. Após ouvir o relato dessa experiência, o comandante Protásio teria ordenado o fim da Operação Prato. Nem o contato imediato e nem o epílogo da missão constam do acervo liberado pelo Arquivo Nacional. Se vierem a público, Roswell deverá ficar a anos-luz das nossas histórias de UFOs.
FONTE: Revista Isto É, via Notimp
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22 de ago. de 2010

OVNI FILMADO 20/08/2010 - BICAS - MG

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ESTAVA NO TERRAÇO DE MINHA CASA, NO HORÁRIO DA FILMAGEM, NOTEI  O APARECIMENTO DE UM OBJETO MEIO ALARANJADO, QUE SURGIU  "DO NADA". IMEDIATAMENTE FUI BUSCAR MINHA CÂMERA, POR SORTE AINDA PUDE FAZER ESTAS GRAVAÇÕES. DEIXEI O ÁUDIO ORIGINAL. MUITO NERVOSISMO. ENTUSIASMADO.
-OBJETO ESTAVA FORA DA ROTA DE AVIÕES,
-DIREÇÃO LESTE - NORTE - 
-LUA CRESCENTE. 
-AS OSCILAÇÕES NA IMAGEM DEVEM-SE AO MOVIMENTO DA CÂMERA .
-O FOCO ESTAVA  NO AUTOMÁTICO, POR ISTO, O OBJETO APARECE DESFOCADO EM ALGUNS TRECHOS.
PERDI VÁRIAS OPORTUNIDADES DE FILMAR ALGUNS OBJETOS QUE APARECEM  E TENHO VISTO.  MESMO, POR ISTO ,ESTOU DEIXANDO A CÂMERA CARREGADA E PRONTA PARA USO.


LÚCIO M. GUIMARÃES - MEMBRO C. E. U

16 de ago. de 2010

OVNI teria acompanhado teste de míssel

Tire todas as suas dúvidas sobre blogs.                           publicado em 09/10/2009 às 13h32:

Luz estranha no céu causa especulações na Noruega

                                                  publicado em 11/12/2009 às 15h04:

NOÇÕES BÁSICAS - UFOLOGIA

Probabilidades de vida no universo - Cada dia que passa, surgem novas possibilidades de existência de vida no universo. A tecnologia progride e os novos satélites e telescópios vão longe, avançando com novos dados. Pois bem, os números falam por si: 1 trilhão de galáxias, 4 septilhões de estrelas e calcula-se que possam existir ainda 4 quatriliões de planetas e aproximadamente 12 quatrilhoes de satélites, isto tudo para nos confirmar ou assegurar que a vida é regra no Universo e que o contrário evidencia-se claramente como um completo absurdo. Não podemos com isto deixar de agradecer e relembrar o grande astrofísico Norte Americano de origem Russa. CARL SAGAN que trabalhava na NASA e foi autor de diversos Best Sellers, um dos quais em co-autoria com um sábio Russo Sergei Shklovsky intitulado "Vida Inteligente no Universo" ...
no qual exprimia a certeza de que existiam outras civilizações, algumas das quais tinham sem duvida visitado os nossos antepassados, num passado longínquo. Contudo, de repente, Carl Sagan passou a defender a hipótese extra terrestre dos OVNIS.

O que são OVNIS?

 

A sigla OVNI (Objeto Voador NÃO identificado) define a observação de um ou mais objetos voadores que à luz da ciência atual não possui explicação, sejam estes observados no céu, bem como tenham efetuado aterragens na superfície da terra. Na maioria das informações retratadas na imprensa escrita, radio ou televisão, definem o termo OVNI como sendo balões meteorológicos, planetas, meteoritos, satélites, entre outras formas de observações, sendo o termo mais correto para estes casos a identificação de OVI (Objeto Voador Identificado). Geralmente os casos dignos de utilização do termo, encontram-se na visualização de formas que vão ao tradicional "disco", passando pelas fisionomias cilíndricas, ovais, entre as diversas configurações, deixando muito desses objetos marcas no solo e ambiente, provocando inclusive, alguns traumas nas testemunhas quando estas estão a pouca distância dos objetos. Casos mais profundos existem que salientam a real manifestação do fenômeno, como se identificam os objetos ao radar,fotografias em plena luz do dia, ou mesmo, quando a visualização de um OVNI permite contatar um dos seus tripulantes, habitualmente definidos como seres humanóides. É nestas situações que investigadores e estudiosos deste fenômeno se debatem na sua análise, cujos objectivos empreendidos levam a acreditar que estamos perante um dos enigmas mais persistentes da história da humanidade.
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OS OVNIs E O ACOBERTAMENTO DOS MILITARES

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acoberta1É público e notório o acobertamento militar sobre o assunto "discos voadores". A Aeronáutica, o Exército e a Marinha, de todos os países, negam veemente falar sobre o assunto. Pelo menos nos dias atuais, as autoridades militares não confirmam a existência dos discos voadores, mas também não negam o fenômeno. A tão sonhada "democracia"e o "diálogo"não existem por parte das autoridades das Forças Armadas. Qualquer pessoa que acompanha a ufologia, percebe facilmente esse acobertamento.Com toda certeza, o acobertamento militar iniciou em 08.07.1947, quando um jornal de Roswell publicou uma nota oficial da Base Aérea de Roswell, relatando a captura de uma nave extraterrestre. A partir desse instante, até os dias atuais, os Estados Unidos rotula o assunto como "Top Secret", e dita as regras para os demais países, convencendo-os através de acordos de cooperação espacial, como aconteceu recentemente no Brasil, em 02.03.1996, no documento que foi assinado por Daniel S. Goldin, Administrador da NASA (Administração para a Aeronáutica e Espaço) e por Luiz Gylvan Meira Filho, Presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira). Poderíamos dar muitos exemplos desses acobertamentos militares, ...
mas vamos apenas citar o recente episódio de 20.01.1996, em Varginha, no sul de Minas Gerais, onde o Exército, juntamente com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar capturaram estranhas criaturas de origens desconhecidas, cujo fato ainda está em plena pesquisa, e tais autoridades negam tudo. Em todos os países temos exemplos claros onde as autoridades militares fazem de tudo para desmentirem os fatos ufológicos. No passado, infelizmente, houve até assassinatos de pessoas para o acobertamento de assuntos dessa natureza. Esperamos poder riscar em definitivo esse passado negro da ufologia.
Por outro lado, vemos claramente que o povo tem memória curta, e uma boa parte dos jornalistas tem um poder de investigação e uma capacidade de analisar os fatos que não vão além dos muros que delimitam os seus quintais. É apenas uma questão de juntar os fatos que já foram notícias em todo o mundo, envolvendo as mais altas autoridades militares, em famosas exceções históricas, muito bem guardadas nos arquivos dos ufólogos.
No Brasil, a primeira grande exceção aconteceu em 02.11.1954, no auditório da Escola Técnica do Exército, no Rio de Janeiro, onde o Coronel Aviador Adil Oliveira, Chefe do Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica, fez uma conferência acerca dos discos voadores. Nesse auditório estavam presentes as maiores autoridades da Aeronáutica, do Exército e da Marinha brasileira. Essa conferência deveria ser lida por todos os jornalistas antes de entrevistar um ufólogo.
Uma segunda grande exceção ocorreu em 1970, onde o IV COMAR, em São Paulo, juntamente com civis, pesquisavam o assunto abertamente, fazendo reuniões e discutindo a presença dos discos voadores em território brasileiro.
Uma terceira grande exceção ocorreu em 19.05.86, quando o Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Otávio Moreira Lima reuniu, em Brasília, toda a imprensa brasileira, onde falou abertamente sobre a presença de 21 OVNIs nos céus do Brasil. Nessa coletiva, o Ministro autorizou os pilotos de caças que perseguiram os OVNIs e os operadores de radares do CINDACTA I a falarem publicamente sobre os fatos.
Se já tivemos fatos públicos desse porte, muitos perguntam porque as Forças Armadas acobertam o assunto. A razão é simples. Tecnologia e religião. Qualquer país que tiver em mãos a tecnologia dos discos voadores, no ato, passa a ser um país do primeiro mundo. Por outro lado, se ficar provado cientificamente que existem inteligências extraterrestres que não fizeram parte do "pecado original" de Adão e Eva, ou se ficar provado que os ETs tem o DNA igual ao nosso, ou seja, se ficar provado que somos descendentes desses seres, será o caos religioso. Todas as bases das religiões irão ruir.
Por outro lado a Aeronáutica fica preocupada de que fique provado que, com tudo que se gasta através dos impostos pagos pelo povo, ainda não temos controle absoluto de nosso espaço aéreo, porque tem um tal de disco coador que invade o espaço aéreo, faz o que bem quer, causa interferências eletromagnéticas, mutilam animais, abduzem seres humanos, etc... , e a tecnologia terrestre não consegue impedir tais manisfestações.
Mas, de qualquer forma, parece que as coisas estão afunilando. As autoridades militares e civis mundiais não conseguem mais esconder os fatos do público. Por outro lado, os discos voadores prometem estar mais presentes e prometem também acabar com esse acobertamento militar já em fase de falência, nos próximos quatro anos. Neste final de milênio, a humanidade vai ter muitas surpresas extraterrestres. O caso Varginha é apenas o começo. Quem viver verá.

Art Bell Fora do Ar


Nos EUA existe um programa de rádio que trata de assuntos como o Chupacabras, UFOs, conspirações, etc. Aparentemente, durante uma entrevista sobre a Area 51, algo interrompeu as transmissões. Isso já foi motivo para que a paranóia de acobertamento estourasse na Internet. O show estava sendo levado ao ar a partir de Pahrump, Nevada, uma cidade perto da famosa Area. Do estúdio, a transmissão segue para o satélite de comunicação GE-1. Aproximadamente à 1:00 h de 12 de setembro, o apresentador do programa Art Bell , designou uma linha telefônica aos empregados da Area 51, para que eles ligassem e "desabafassem".
Algumas chamadas foram efetuadas e ficou difícil dizer se eram autênticas ou não, mas foram muito convincentes. Num dado momento, alguém telefonou dizendo que trabalhava naquele órgão. Ele falou sobre seres extraterrestres malevolentes, além de um desastre iminente que atingiria grandes áreas e centros urbanos. No meio dessa conversação, o satélite GE-1 perdeu seu sinal com a Terra, indo a uma posição em que 50 canais ficaram sem comunicação por 30 minutos. Logo depois, o programa na Internet também perdeu o sinal. O apresentador continuou conversando com o seu interlocutor, sem saber do corte total. De repente, ouviu-se um grito e o aparelho ficou mudo.
Art Bell recebeu então um telefonema comunicando que seu programa estava fora do ar. Ao constatar que a ligação com o satélite GE-1 estava perdida, o apresentador continuou a transmissão via linha digital, telefônica, de 56 kb. Uma das pessoas que ligaram logo após o incidente informou que era segurança da Area 51:"Meu trabalho é o de fechar espaços. A rede foi tirada do ar por um "pulso". Quero dizer que a pessoa que estava falando antes não será mais ouvida." O que ele diz ser um "pulso" é o efeito do pulso elétromagnético (EMP) que sobrecarrega equipamentos eletrônicos em uma área alvo. A partir daí, a celeuma se formou em torno do Art Bell Show, e vários ouvintes ligaram para confirmar. Um engenheiro em rádio frequência do Hughes Aerospace, no Arizona, e especialista em escudos contra EMP, afirmou ter sofrido reflexos do pulso: seu computador e relógio digital ficaram em branco.
Um outro ouvinte lembrou à audiência que o complexo de antenas militares no Alasca tem a capacidade de remover satélites, individualmente, para fora de serviço, podendo gerar tais pulsos [o projeto abriga princípios postos pelo físico Nikola Tesla, o qual publicamente admitiu que seus inventos poderiam gerar efeitos EMP em qualquer parte do planeta]. Art Bell terminou seu show especulando se, para o governo americano, o "inimigo" da segurança nacional tinha se tornado agora a própria população americana.

acoberta2MOTIVOS - Qual é o objetivo do acobertamento feito pelos militares e quais são as conseqüências desse acobertamento e quais seriam as conseqüências de tudo viesse a tona um dia? A sociedade esta preparada para um contato imediato e direto com uma nave extraterrestre? Qual seria a melhor forma de lidar com os fenômenos ufo? Os militares com certeza tem maior contato com os fenômenos ufo, pois bem sabemos através dos estudos de casos e relatos, que conhecemos, como por exemplo Roswell, Varginha, Operação Prato tem o envolvimento direto de militares, então convenhamos que os militares tem toda a verdade, seja ela boa ou má, devem ter conhecimento de casos que ainda não conheçamos, casos onde o envolvimento militar com os seres de outros planetas não vieram a públicos e se mantém em sigilo. Qual é o motivo para todo o acobertamento, posso então citar algumas delas, total despreparação da sociedade para um contato direto e o pouco conhecimento sobre as intenções e tecnologia alienígena. Se baseando nessas duas possibilidades, então não podemos julgar a instituição militar sobre a objetividade do acobertamento dos fenômenos ufológicos, por tanto, é de direito da sociedade o conhecimento total do que se acontece, há leis para que se abram relatórios e documentos confidenciais das forças armadas, porem creio eu que mesmo assim somente o que for superficial, os casos que já conheçamos seriam aberto, mas não podemos somente culpar os militares por todo esse acobertamento, e sim dividir a culpa com a ignorância e despreparação total da sociedade mundial.
Os militares são bem cotados pelas sociedades de cada pais, pois o poder que ela representa e a credibilidade são altíssimas, por tanto, não há condições de se assumir o obvio, aparição de óvnis, claro que assumir tal postura de abrir o jogo perante a sociedade, mostraria o total desconhecimento tecnológico, cultural e sobre as intenções dos seres com nosso planeta e a sociedade, pois nem os militares chegaram um acordo sobre essas perguntas, a preocupação dos militares seria, passar informações convictas e com boa credibilidade e disponibilidade para respostas as perguntas sem medo de estarem errados, o desconhecimento sobre os visitantes estrelares são uma ameaça para defesa mundial, pois não se sabem quem é bom ou mal, pois não se sabe qual seria o poder bélico e tecnológico dessas naves estrelares, com certeza é bem mais avançadas que a nossa, e então a nossa maior arma pareceria inofensiva comparando a maior tecnologia bélica dos seres extraterrestre.
As forças armadas mesmo se soubessem todas as respostas para as perguntas dos curiosos, mesmo assim, teria um grande problema, a despreparação da sociedade, deveria então fazer-se uma preparação da sociedade para um contato direto raças diferentes da nossa, mas bem sabemos que nem todos dariam ouvidos a esse objetivo de preparação, por que o ser humano ainda é muito ignorante a se tratar de respeito e educação, teríamos a questão religiosa e cultura de cada região e pessoa.
Por tanto não é errôneo afirmar que o caos mundial seria acrescida com um contato imediato direto com o povo terráqueo, as pessoas que não teriam informação então procurariam meios de defesa contra uma possível invasão, pois mesmo que os nossos visitantes sejam harmoniosos, haveria aqueles que desrespeitaria a harmonia e poderia começar uma guerra, pois o ser humano em meio ao medo tende agredir e ou então a refugiar em esconderijos. Haveria aquelas pessoas que apertariam a mão dos visitantes com uma mensagem de bem vindo e teríamos aqueles que receberiam os seres extraterrestres com tiros e pedras.
O problema maior não é o acobertamento militar, e sim a falta de informação e o desconhecimento sobre os fenômenos ufológicos, nem os militares saberiam responder todas as perguntas, o que deveria ser feito é a preparação, a pesquisa e os investimentos nos fenômenos ufológicos, se é que os governos já não o fazem secretamente.
Precisamos de respostas, precisamos de maior esclarecimentos e respostas diretas sem metáforas, os esclarecimentos viriam se os militares e os governos investissem em pesquisas de campo e no contato direto de maior intensidade. Os militares sim fazem contato é mais que obvio, os militares estão certos e errados ao mesmo tempo, certos porque se falarem de algo que desconhecem estariam mostrando o seu despreparo e o seu desconhecimento, e errado por que é de direito de qualquer cidadão saber a verdade sempre. Então podemos ver que as forças armadas estão entre a cruz e a espada. Há também o motivo dos militares serem vistos pela sociedade como os protetores da segurança do seu país, então com a superioridade tecnológica das naves extraterrestres a visão de poder e proteção que os militares representam se dissipariam.
Fonte: Lista Ufo Updates

FAB IRÁ REGISTRAR E ARQUIVAR CASOS DE OVNI


Tire todas as suas dúvidas sobre blogs.Comando da Força Aérea enviará relatos ao Arquivo Nacional, onde estarão abertos para a sociedade

10 de agosto de 2010 | 16h 48

Carlos Orsi - estadao.com.br
A Força Aérea Brasileira (FAB) está definindo regras para lidar com informes de aparições ou avistamentos de objetos voadores não identificados, os óvnis. Portaria nesse sentido foi publicada na edição desta terça-feira, 10, do Diário Oficial.


De acordo com a nova regra, os oficiais devem receber e catalogar os registros referentes a óvnis relatados, em formulário próprio, por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo e encaminhá-los aos livros do Comando da Aeronáutica. O comando deverá elaborar um documento que será enviado ao Arquivo Nacional.
Investigações oficiais sobre óvnis no Brasil, conduzidas com a participação de integrantes da FAB, já foram realizadas no passado.
Agora, de acordo com o primeiro artigo da portaria, as atividades do Comando da Aeronáutica em relação a óvnis devem se limitar apenas "ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional".
"Os registros devem ser enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc)", diz nota da FAB, emitida em resposta a questionamento da reportagem. O Cendoc, or sua vez, "encaminhará os originais ao acervo do Arquivo Nacional, oferecendo à sociedade acesso a esta documentação".
"O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", informa ainda a nota, reforçando que sua atividade, nessa área, restringe-se apenas ao registro histórico e à comunicação ao arquivo.
Recentemente, o Reino Unido divulgou diversos arquivos sobre avistamentos e investigações de óvnis no céu britânico.
Os dados revelaram algumas correlações interessantes, como um aumento significativo no número de informes na época do lançamento de filmes sobre invasões alienígenas, como Independence Day.
Texto da portaria 551/GC3, sobre o relato de casos de óvni à FAB, publicada no DO. Reprodução

fonte: o estadão 



 
REPORTAGEM FANTÁSTICO 15/08/2010

12 de ago. de 2010

QUAL O NÚMERO DE CIVILIZAÇÕES INTELIGENTES NA VIA LÁCTEA?


Supondo que não estejamos sós no Universo, com quantas civilizações dividimos a Via Láctea? A resposta pode estar na Equação de Drake, criada pelo astrofísico americano Frank Drake em 1961. Essa fórmula enumera sete condições indispensáveis para que um planeta abrigue seres inteligentes e com comunicação avançada (veja na página seguinte). Qual é o resultado? Bem, depende. Do ponto de vista astronômico, R* pode ir de 1 a 10, fp chega a 50% e ne varia de 1 a 3. Os demais valores são desconhecidos. Ou seja, o resultado cresce ou diminui conforme o otimismo ou o pessimismo de quem fizer o cálculo.
Nas contas do próprio Drake, N – o número de civilizações na nossa galáxia capazes de se comunicar com a Terra – chegaria a 10 mil. Nos últimos anos, Drake passou a acreditar que esse número possa ser maior. Um dos motivos, segundo ele explicou à SUPER por e-mail, é que a ciência passou recentemente a admitir a possibilidade de que estrelas-anãs vermelhas – que representam 80% do total – tenham planetas habitáveis. “Uma vez que tal entendimento é recente, com implicações que ainda precisam ser mais bem analisadas, podemos por ora apenas ‘chutar’ quanto isso aumentaria N”, disse Drake. “É bem possível que esse número aumente em dez vezes, mas, no momento, trata-se de uma especulação.”
Cabe lembrar que drake é um dos criadores do Projeto Ozma, precursor do Seti (sigla em inglês para Busca por Inteligência Extraterrestres), que caça sinais eletromagnéticos de alienígenas soltos no espaço (leia mais na página 64). Portanto, ele é um otimista. Há 50 anos, quando o homem ainda não havia descoberto planetas extra-solares, viajado até a Lua ou encontrado indícios de água em Marte, ele tentava estimar o número de planetas com civilizações tão avançadas quanto a nossa. Drake sabia que não havia um número exato para a questão, mas decidiu simplificar o raciocínio. O que seria necessário para a vida se desenvolver e evoluir a padrões tecnológicos semelhantes aos da Terra? A resposta está em cada uma das sete variáveis da equação. Se você ignorar as explicações científicas e se limitar ao raciocínio matemático, vai lembrar que um único valor igual a zero numa multiplicação resulta, necessariamente, em zero. Logo, só haverá outra civilização como a nossa se todas aquelas condições se confirmarem.
Como a fórmula liberou a imaginação dos simpatizantes da teoria extraterrestre, otimistas e pessimistas resolveram apresentar as suas versões. No primeiro time, o astrônomo Carl Sagan calculou nada menos do que 1 milhão de civilizações. O escritor de ficção científica Isaac Asimov obteve 530 mil. O astrofísico Thomas R. McDonough chegou a 4 mil. No lado oposto, o psicólogo e diretor da revista Skeptic, Michael Shermer, arredondou as contas para apenas três civilizações avançadas. Apesar dos resultados divergentes, todos brincaram com as variáveis da equação, apoiados por suas opiniões pessoais sobre a composição do Universo. Já o escritor Michael Crichton – autor de O Parque dos Dinossauros – tachou a fórmula de “pseudociência”. “Ela é sem sentido e nada tem a ver com ciência. Acredito que ciência envolve a criação de hipóteses testáveis, e a Equação de drake não pode ser testada”, declarou Crichton, há dois anos.
Por que tanta polêmica a respeito de uma simples fórmula matemática? Porque as três últimas variáveis da equação mexem muito mais no vespeiro da biologia, da antropologia e da sociologia que no da astronomia e da física. Mas a maioria dos estudiosos há de concordar: a Equação de Drake é simplesmente mais um jeito de pôr os pensamentos em ordem – além de ser uma fórmula simpática que produz resultados divertidos.

Faça a sua aposta!

Veja a equação de Drake, pegue uma calculadora e faça a sua própria conta - e saiba se você está mais para um otimista ou um pessimista
N = R*.Fp.Ne.Fl.Fi.Fc.L
N
O número de civilizações avançadas na Via Láctea nas contas de Frank Drake, um otimista, deu 10 mil; nas contas do psicólogo Michael Shermer, um pessimista, deu 3
R*
O número de estrelas semelhantes ao sol formadas na galáxia por ano
Estimativa: 1 a 10
Fp
O percentual dessas estrelas com sistemas planetários
Estimativa: 50%
Ne
O número de planetas, por sistema solar, com ambiente adequado para a vida
Estimativa: 1 a 3
Fl
O percentual de planetas com ambiente adequado nos quais a vida se desenvolveu
Estimativa: 1% a 100%
Fi
O percentual de planetas com vida nos quais a inteligência evoluiu
Estimativa: 1% a 100%
Fc
O percentual de civilizações que desenvolveram uma tecnologia de comunicação
Estimativa: 10% a 100%
L
HÁ quanto tempo essas civilizações se comunicam
Estimativa: desconhecida

por Leandro Steiw

VEJA

11 de ago. de 2010

DESTAQUE : UFOLOGIA É CIÊNCIA?

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Boa parte dos estudos sobre óvnis carece de rigor científico ou está impregnada de forte misticismo. A culpa é também dos cientistas, que evitam pisar nesse campo minado para não colocar em risco sua reputação

por Leandro Steiw

Em novembro de 1977, o primeiro-ministro de Granada, Eric Matthew Gairy, sugeriu a criação de uma agência na Organização das Nações Unidas (ONU) para coordenar os estudos mundiais sobre o fenômeno óvni. A proposta foi adiante e, um ano depois, foi constituído um grupo de trabalho, formado, entre outros, pelos astrofísicos Josef Allen Hynek e Jacques Vallée, pelo engenheiro Claude Poher e pelo astronauta Leroy Gordon Cooper Jr. Pela primeira vez na curta história da ufologia, objetos voadores não-identificados seriam estudados com o aval de uma instituição digna de crédito no mundo todo. Mas os Estados Unidos não gostaram muito da idéia e avisaram que não financiariam qualquer investigação oficial sobre óvnis. Sem o apoio e a grana da maior economia do planeta, a idéia foi engavetada. E ficou uma pergunta no ar: se a ONU tomasse a frente desses estudos, a ufologia seria levada mais a sério?
O estudo de óvnis é um campo minado, no qual os cientistas evitam pisar para não explodir a própria reputação. A maioria dos acadêmicos considera a ufologia uma pseudociência, ou seja, um trabalho destituído do rigor da metodologia científica. Para piorar, dezenas de charlatões tomaram conta das pesquisas ufológicas, com a intenção de explorar a boa-fé das pessoas. Mas há cientistas, com formação acadêmica e reconhecimento público, que adotaram a ufologia como sua especialidade. Como identificar quem é quem no meio desse balaio de gatos?
Primeiro, é preciso entender o conceito. A ufologia investiga o fenômeno óvni – qualquer objeto visto no céu que não possa ser identificado ao primeiro olhar. A hipótese extraterrestre é apenas uma das possibilidades a serem investigadas. “Este é o principal problema da ufologia: a maioria dos próprios ufólogos”, diz Rogério Chola, ombudsman da revista UFO. “Eles são os responsáveis por perpetuar os paradigmas de que óvni é o mesmo que nave extraterrestre.”

Esqueça os preconceitos

Os óvnis realmente existem. Pode ser um avião passando entre as nuvens, uma estrela brilhante, um meteoro, um satélite artificial, um balão meteorológico, pássaros. Pode ser um punhado de coisas banais que normalmente não tomariam a sua atenção, mas que, por terem aparecido em condições desfavoráveis – escuridão, neblina, distância –, não puderam ser identificadas de imediato. Os pilotos de aviões comerciais e militares freqüentemente encontram objetos desconhecidos no céu e relatam como óvnis. O papel dos ufólogos é este: buscar uma explicação para os fenômenos. “Se nenhuma dessas hipóteses explicar ou reproduzir o fenômeno, então o objeto continua sendo um óvni. Claro que a hipótese extraterrestre deve ser a última a ser considerada e, caso o óvni preencha certos requisitos, poderá ser enquadrado como um artefato de origem desconhecida da tecnologia humana e da natureza do planeta Terra. Ir além disso é especular sem argumentos convincentes”, afirma Chola.

As teorias


Atualmente, há quatro teorias sobre o fenômeno óvni. A primeira apela para o racional: óvni é algum tipo de aeronave avançada, secreta ou experimental de fabricação humana, desconhecida ou mal reconhecida pelo observador. A segunda é a mais polêmica: se nenhum fenômeno natural ou tecnologia terrestre servir de explicação, trata-se de uma espaçonave alienígena. A terceira  teoria aponta para hipóteses psicossociais e psicopatológicas: quem vê um óvni sofre de algum distúrbio. E a quarta escola apóia-se na religião, no ocultismo e no sobrenatural – os óvnis são mensagens divinas ou diabólicas. Pobre do ufólogo quando as hipóteses de uma tendência misturam-se às de outra. “A ufologia extrapolou os seus limites ao enveredar por caminhos místicos e transcendentais, passando a estudar vida extraterrestre, canalizações de mensagens extraterrestres, contatos telepáticos e entidades de outras dimensões, entre outros, o que a rigor não compete a ela estudar”, diz Chola.
Mas a responsabilidade não é só dos ufólogos. Como a ciência abdicou do direito de estudar os óvnis, diversas histórias permanecem sem resposta e adubam a já fértil imaginação do homem. Um dos poucos cientistas que tentaram encontrar uma explicação para o fenômeno óvni foi o astrofísico americano Josef Allen Hynek (1910-1986), fundador do Centro para Estudos Ufológicos e conselheiro do Projeto Blue Book (leia mais na página 22). Nos anos 50, Hynek era cético sobre óvnis e acreditava que as descrições eram feitas por testemunhas que não haviam sido capazes de identificar objetos naturais ou de fabricação humana. Depois de ler dezenas de papéis, porém, ele encontrou relatos de gente instruída – como astrônomos, pilotos, oficiais de polícia e militares – que mereciam um mínimo de crédito. Hynek conversou com físicos que também contaram ter visto objetos voadores impossíveis de explicar à luz dos conhecimentos atuais da ciência. Ele então abandonou o ceticismo, encarou a ufologia como profissão, aplicou a metodologia científica nas pesquisas e foi um dos personagens da frustrada tentativa de abrir a agência coordenadora na ONU.
No entanto, aos poucos, Hynek se tornou um crítico da explicação extraterrestre. Em 1976, ele afirmou: “Tenho apoiado cada vez menos a idéia de que os óvnis são espaçonaves de outros mundos. Há tantas coisas se opondo a essa teoria . Para mim, parece ridículo que superinteligências viajariam grandes distâncias para fazer coisas relativamente estúpidas, como parar carros, coletar amostras de solo e assustar pessoas”. No final da vida, ele estava convencido de que os “discos voadores” tinham mais a ver com fenômenos psíquicos do que com veículos alienígenas.
Seja como for, a hipótese extraterrestre vem perdendo das outras teorias por falta de provas físicas. Em 60 anos, nenhum dos milhares de humanos que alegam ter contatado ETs conseguiu apresentar um único objeto comprovadamente de origem extraterrena. O mais famoso ufólogo do século 21, o americano cético Philip Klass, oferece 10 mil dólares a qualquer vítima de abdução que registrar queixa no FBI e deixar a polícia federal americana averiguar o caso. Se for verdade, o denunciante ganha a grana. Se for mentira, será multado em 10 mil dólares e preso por cinco anos. Até hoje, ninguém topou o desafio. H
"O principal problema da ufologia hoje é a maioria dos próprios ufólogos. Eles são os responsáveis por perpetuar os paradigmas de que óvni é sinônimo de nave extraterrestre"
Rogério Chola, ombudsman da revista ufo
"Parece ridículo que superinteligências viajariam grandes distâncias para fazer coisas relativamente estúpidas, como parar carros, coletar amostras e solo e assustar pessoas"
Josef Allen Hynek, astrofísico americano

9 de ago. de 2010

CONTATO EM BAEPENDI -MG - 16/05/1979

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cidade de Baependi











               Este incidente ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto de tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos. Este caso foi investigado pelo ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para procurar uma vaca desgarrada; porém, posteriormente ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele tinha saído para caçar com dois amigos. Na época ele teve receio de sofrer alguma sanção da polícia florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira justificável, que não pode ser qualificada de forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão de sua mentira é completamente compreensível.


Arlindo Gabriel dos Santos estava caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns seis quilômetros de distância da sede de sua fazenda, decidiram se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo avistou um objeto estranho descer no chão e que, inevitavelmente, o deixou cismado. Curiosos, decidiu se aproximar para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha.


Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e, sendo assim, teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez, até que o mesmo desapareceu inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu um outro objeto que tinha o formato ovóide e com uma haste na sua parte inferior. Essa haste parecia uma espada e, na parte superior, tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo tirou uma foto do objeto até que o mesmo começou a emitir um ruído e, logo em seguida, se transformado numa névoa – que logo desapareceu. Depois dessas duas aparições súbitas e seus respectivos desaparecimentos, Arlindo voltou a andar mais um pouco e, de repente, desceu um terceiro objeto. Este tinha a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior. Arlindo não hesitou: também fotografou o inusitado aparelho. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso aconteceu.


OS OBJETOS OBSERVADOS POR ARLINDO:






Arlindo então andou uns dez metros na direção do local onde o objeto estava antes de desaparecer. Sua intenção era ver se conseguia encontrar alguma coisa que lhe indicasse o que estaria acontecendo e como aqueles objetos teriam sumido. E é exatamente neste momento que um enorme OVNI com o formato de um ovo e todo branco desce diante de Arlindo – numa distância de apenas um metro. Conforme a descrição da testemunha, o objeto tinha um ruído parecido com o de um motor de carro afogado. O aparelho tnha no mínimo uns dez metros de diâmetro e uns oito metros de altura e, antes de ele pousar no chão, saiu uma espécie de trem de pouso que consistia em quatro hastes pequeninas – algo como uns seis ou sete centímetros de largura. Arlindo tentou fotografar este UFO, porém ele emitiu um feixe de luz em sua direção que provocou uma dor em seus olhos. Imediatamente, Arlindo largou todas as suas coisas no chão e saiu correndo, temendo o que poderia acontecer com ele.


Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do UFO, pois o objeto disparou uma espécie de relâmpago que o atingiu em cheio – Arlindo ficou totalmente paralisado após ser atingido. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. Os seres estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacetes justos que cobriam quase toda as suas cabeças. Eles também estavam usando luvas. Só era possível ver os rostos das criaturas, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo suplicou: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que, inclusive, mexeu a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estava pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro alienígena falou logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles levaram Arlindo em direção do OVNI.


Quando chegaram diante da nave, Arlindo pode ver que este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e, ainda, havia outro alienígena parado ali, esperando-os. Esta criatura perguntou para Arlindo se ele não tinha visto uma "zurca" ali por perto. Arlindo disse que não e perguntou o que é uma "zurca". Então o alienígena explicou que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá. Finalmente os seres pegaram Arlindo e levaram-no para o interior do UFO.


Ainda quando estava do lado de fora, Arlindo reparou que nas proximidades da porta de entrada da nave a temperatura estava mais baixa que no ambiente do local. Quando entraram, Arlindo percebeu que a temperatura era bem mais fria que do lado de fora. Era como se houvesse um ar condicionado no interior da nave. Outro detalhe interessante é que, além de frio, ele reparou um cheiro que julgou ser parecido com o de poeira. Além dos três alienígenas que Arlindo viu ainda do lado de fora, dentro da nave havia outros três, sendo que um deles era do sexo feminino. Ao entrar, imediatamente Arlindo viu outros dois seres que estavam sentados numa espécie de cadeira. Ambos estavam usando capacetes como os outros. A impressão que Arlindo teve é que – segundo suas próprias palavras – "eles estariam batendo máquina" (Arlindo comparou a atividade dos tripulantes com datilografia). Talvez tal julgamento fosse motivado em função do barulho que fazia enquanto os seres estavam mexendo nos dispositivos internos da nave. No entanto, ao entrarem, logo as criaturas pararam e conversaram com os três que foram lá fora capturar Arlindo. Inclusive ele reparou que eles chacoalhavam a cabeça em alguns momentos. Arlindo não entendeu absolutamente nada do que os seres alienígenas conversavam entre si.


De repente apareceu uma moça, que teria vindo de outro compartimento do UFO, e que não estaria usando capacete. Ela era loira e de rosto rosado. Ela estava usando um aparelho no ouvido com o que Arlindo comparou com um "ouvidor de telefone". Inicialmente, a alienígena conversou com os outros seres, na qual foi impossível para Arlindo entender uma única palavra. Logo em seguida, a criatura e um dos alienígenas masculinos levaram Arlindo para um outro cômodo da nave, na qual tinha um aparelho parecido com uma geladeira.


A "moça" pegou uma espécie de varinha enquanto o outro ser começou a mexer nos botões deste aparelho que Arlindo comparou com uma geladeira. O aparelho tinha um monitor e, assim que apareceu uma imagem, a alienígena feminina usava a varinha para apontar para os objetos que apareciam nesse monitor. Segundo Arlindo, essa criatura aparentemente fêmea começou a explicar detalhes sobre sua civilização, a forma que eles conseguiam vencer as distâncias astronômicas e outras várias informações importantíssimas – que, infelizmente, não foi possível se resgatar nada em seus depoimentos devido a limitação cultural de Arlindo. Ele não entendeu nada e não se interessou em perguntar para a criatura o que não conseguia entender. É lógico que Arlindo poderia estar se sentindo intimidado ou mesmo, em função da situação incomum – um seqüestro alienígena – não estava em condição de raciocinar normalmente.


Depois que a criatura lhe passou diversas informações, Arlindo foi levado para o cômodo anterior e percebeu que um dos seres também tinha tirado o capacete. Segundo Arlindo, eles eram muito parecidos conosco, sendo que ele só reparou uma pequena diferença: a testa deles era um pouco diferente – embora Arlindo foi incapaz de dizer exatamente qual era a diferença no sentido anatômico. Já a boca Arlindo descreveu que parecia um corte com lábios bem fininhos.


Neste momento, as criaturas teriam lhe dito que: "Nós somos da mesma matéria, do mesmo sangue e vivemos o mesmo trabalho". Depois disso, Arlindo foi levado para fora da nave e os seres ainda lhe avisaram: "Proteja a vista, que o aparelho condena a vista". Os alienígenas conduziram Arlindo até a saída e Arlindo, por sua vez, desceu sozinho as escadas. O interessante é que Arlindo não conseguiu olhar para traz, pois ele se sentia meio "preso" – um efeito que ele nunca conseguiu explicar. Talvez isso ainda fosse alguma influência dos extraterrestres sobre Arlindo.


Depois de tudo isso, Arlindo teve de andar de volta um bom "pedaço" até que encontrasse seus dois amigos que tinham ido caçar com ele. Arlindo se sentia enjoado e com um pouco de tontura – sensações que duraram bastante tempo. No momento do contato com os alienígenas, Arlindo tinha deixado suas coisas caídas no chão e, quando retornou para procurar, ele acabou não achando nada. Porém reparou que o trem de pouso da nave tinha deixado marcas profundas no terreno.


Logo a notícia de sua experiência com os alienígenas se tornou a grande sensação da cidade de Baependi. E, inevitavelmente, acabou chegando nos ouvidos da imprensa que deu todo um tratamento sensacionalista ao incidente com manchetes de grande apelo público nos jornais. Obviamente este caso logo chegou também ao conhecimento do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que tratou de entrar em contato com Arlindo Gabriel dos Santos. Levado até o local onde teria se dado o incidente pelo próprio Arlindo, Ubirajara Rodrigues fez moldes de gesso das marcas do trem de pouso e, ainda, eles acharam o embornal que Arlindo tinha perdido no momento do contato.


A princípio Arlindo ficou em dúvida se aquele era mesmo o seu embornal, pois o mesmo estava com várias figuras desenhadas que pareciam uma espécie de escrita. O embornal de Arlindo era liso e não tinha qualquer figura pintada nele.


Com relação às supostas fotografias obtidas por Arlindo, infelizmente as fotos não mostravam as supostas três sondas que tinham descido antes do pouso da nave tripulada. Verificado por Ubirajara Franco Rodrigues, a câmera acabou sofrendo uma grave avaria: a chapa interna de proteção do filme estava queimada e coberta de fuligem. É possível que isto tenha acontecido no momento que Arlindo tentou tirar uma fotografia do OVNI e este, por sua vez, emitiu um feixe de luz que acabou lhe paralisando e também, como conseqüência do feixe, estragou sua câmera fotográfica. A fuligem que cobria a placa interna do sistema de disparo pode ter sido provocada por uma reação química em função de uma exposição ao calor ou uma grande energia luminosa. Mas sem dúvida, o "ponto alto" deste caso seria as estranhas pinturas do embornal de Arlindo.


Mostraremos agora as duas traduções obtidas do estranho desenho no embornal de Arlindo Gabriel dos Santos pelo pesquisador ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. Com relação às traduções, Ubirajara se recusou a opinar pela total falta de conhecimento nesta área.


O EMBORNAL DE ARLINDO






TRADUÇÃO DE PAULO STEKEL
Hebraico e o aramaico bíblico, recorrendo a técnica cabalística quando o léxico não ajudava:


"Que aquele que oprime a erva nova a umedeça, faça-a nascer, para que seja concluída e domine a matéria para que a sua palavra realize o destino da beleza que a conserva perfeita. Pois aquele que a protege da palavra inútil e impura tem um escudo que reforça seu jardim. Caso contrário, sobre o que recairá a ruína? Sobre a força natural da vida. Agora é o momento para a evolução de sua forma e de sua consciência ordinária, pois consciência natural é como o ouro puro, como uma chapa superior, como a síntese da existência e do conhecimento. Defeito violento é à força da consciência objetiva, que é um movimento evolutivo, sem nenhum amor, usada apenas para conservar o domínio. Cada broto desta erva possui um sublime poder. A erva é como uma árvore de ouro puro, capaz da dissolução do mal, mesmo que no princípio seja apenas uma insignificante semente".


TRADUÇÃO DE RICARDO FERREIRA ARANTES
Usou uma imagem invertida (como visto pelo reflexo do espelho) e baseou-se nos alfabetos fenício, hebraico e aramaico. Preferiu deixar sete frases sem tradução em função dos borrões:


"(Oh) quando está determinado;
Calamidades seis vezes;
Vermelho desolado;
Nem a beleza das terras mais longínquas será preservada na nuvem;
Escutai mensageiro, a dor (dos que foram) destruídos pelo clarão;
Livrai-nos da maldição (de ter) o corpo consumido;
Fazei saber (que) a ira de Deus cresce e se aproxima silenciosamente".


Reinaldo Stabolito é ufólogo e Coordenador Geral do INFA


* Desenhos do artista Paulo Antonio.
* Fotos gentilmente cedidas por Ubirajara Franco Rodrigues.

8 de ago. de 2010

NOVO LOTE DE DOCUMENTOS UFOLÓGICOS É LIBERADO PELO GOVERNO BRASILEIRO




O governo brasileiro acaba de liberar um novo lote significativo de documentos ufológicos secretos, que agora cobrem os anos 80.


Anteriormente já haviam sido divulgados documentos referentes as décadas de 50, 60 e 70. Até agora mais de 4.000 páginas foram divulgadas.

A recente revelação é particularmente poderosa, pois contém dezenas de relatos de ovnis em 19 de maio de 1986, considerada "A Noite Oficial dos OVNIS no Brasil", quando 21 objetos esféricos, com cerca de 100 metros de diâmetro - de acordo com fontes militares - foram detectados por radares e avistados por pilotos civis, e, literalmente, congestionaram o tráfego aéreo sobre os principais aeroportos brasileiros, como São Paulo e Rio de Janeiro. Em seguida, vários jatos Mirage F5 decolaram para persegui-los.

Como resultado desta "invasão", o ministro da Força Aérea, Brigadeiro Octávio Moreira Lima veio a público no dia seguinte em cadeia de TV, falar sobre todos os fatos abertamente.

Os pilotos que participaram da ação e os seus comandantes também falaram livremente sobre as perseguições, que ocorreram durante várias horas.

Várias outras informações foram divulgadass desde 2007, todas como resultado direto da campanha UFOs: Liberdade de informação Já, promovida desde 2004 pelo Comitê Brasileiro de ufólogos.

A última divulgação compreende mais de 2.200 novas páginas de documentos antes secretos sobre OVNIs que foram dadas à Comissão e também enviadas para o Arquivo Nacional.

No final de julho, centenas de informes do sistema oficial da Força Aérea Brasileira para a investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI) demonstraram como as autoridades militares do país trataram do Fenômeno OVNI nas décadas de 60 e 70.


Considerando que o SIOANI não era uma agência altamente secreta e que mesmo os pesquisadores civis participaram de seus procedimentos, estrutura e funcionalidade, provam que o Brasil é o primeiro país no mundo a reconhecer oficialmente e publicamente a realidade do Fenômeno OVNI, e o primeiro a investigá-lo abertamente.

Por exemplo, você já viu desenhos de discos voadores coloridos relatados por testemunhas e investigados por militares, como estes?



Estes são apenas alguns links para os desenhos coloridos recentemente descobertos de OVNIS vistos no Brasil e investigados nas décadas de 60 e 70 pelo SIOANI.Muito mais está prestes a ser divulgado.

Alguns dos desenhos coloridos de incidentes OVNI investigados pelo SIOANI estão aqui:

http://www.ufo.com.br/documentos/sioani/Novos_documentos

Outros documentos podem ser encontrados aqui:

http://www.ufo.com.br/documentos/sioani/

http://www.ufo.com.br/documentos/prato/

http://www.ufo.com.br/documentos/extra/

http://www.ufo.com.br/documentos/geral/Tire todas as suas dúvidas sobre blogs.