A Ufologia está dividida basicamente em dois grupos: científicos e místicos. Os científicos se dedicam ao estudo de fotos e filmes feitos, captando supostas evoluções de objetos voadores não identificados, com o propósito de verificar sua autenticidade, e quando houver evidência desta, analisar as manobras no espaço aéreo, suas formas, luzes e possíveis interações com seres humanos e o meio ambiente (os chamados contatos imediatos). Estudam ainda presumíveis evidências deixadas no solo pelas aterrissagens dessas naves, tais como: alterações de campo magnético, existência de anomalias radioativas, além de outras alterações físicas, químicas e biológicas, o que inclui a vegetação e animais.
Um exemplo intrigante, de origem relativamente recente (cerca de 1980), é o dos chamados "círculos ingleses", em que a vegetação de campos cultivados (portanto de padrão razoavelmente simétrico), aparece disposta de tal modo alterada, que se podem perceber estranhos e intrincados desenhos, predominando a forma circular, cujos significados até agora ninguém conseguiu decifrar. Trata-se de mais um mistério freqüentemente correlacionado com UFO’s. De origem bem mais antiga, supõe-se que por volta de mais de 2.000 anos, são as conhecidas "Linhas Nazcas", no Peru, as quais acreditam alguns, tenham servido de orientação para o pouso de naves extraterrestres. Desafortunadamente, ao que parece, a grande maioria dos ufólogos particulares, da linha científica, dispõe de pouco ou quase nenhum equipamento especializado, e quando conseguem o que poderia ser julgado como uma "prova", é preciso que esta seja enviada a algum laboratório mais bem equipado, e aí o que se diz é que ela "desaparece" por obra e arte dos grupos interessados em ocultar e negar o fenômeno, como parte da chamada "Teoria da Conspiração".
Ufologia Científica
A falta desses recursos resulta em que grande parte da atividade ufológica científica particular, divulgada através de publicações, simpósios, conferências e outros eventos, se resuma a analisar tecnicamente fotografias e filmes das mais variadas origens, para os propósitos já citados anteriormente, e a entrevistar testemunhas de avistamentos utilizando-se para isso de técnicas de entrevista reconhecidamente científicas, inclusive gravando em som e vídeo essas sessões.
É evidente que essas atividades pressupõem um mínimo de preparo para que o trabalho decorrente possa ser levado a sério, o que nem sempre acontece, pois existem muitos amadores nos quais o excesso de entusiasmo raramente é compensado por um preparo adequado. Existe, no entanto, muita gente séria se dedicando ao assunto, assim como existem muitas Associações Ufológicas no mundo todo, coletando e trocando informações, fazendo um trabalho verdadeiramente importante.
Da Ufologia científica oficial (sempre negada, nunca acessada), nada se sabe. Especula-se muito, e é só.
Essa situação deixou em aberto um grande campo para que os ufólogos da linha mística pudessem preencher os vazios existentes na informação material com as informações obtidas através de "contatos pessoais", através de um processo chamado de canalização, com seres alienígenas. Nos Estados Unidos, existe uma "Lei de Liberdade de Informação", constantemente invocada por Organizações Ufológicas, para permitir o acesso a arquivos secretos oficiais.
Pelo que se sabe até agora, embora alguns documentos tenham sido liberados, nada de concreto se conseguiu.
Ufologia Mística
Surgem aqui dois problemas: o primeiro é que essas informações são de difícil comprovação - ou se acredita nelas (e nas pessoas que as veiculam), ou não - e o segundo é que elas nos são apresentadas em uma ampla gama que varia do plausível até a criação de histórias ou citações de vivências que deixariam acanhadas as mentes mais imaginativas.
Um risco potencialmente perigoso é, a partir de tais experiências, a Ufologia ser substituída pela Ufolatria, podendo resultar em acontecimentos trágicos, dos quais tomamos como exemplo o recente caso ocorrido com os membros da seita Higher Source (Fonte Superior), os quais cometeram suicídio coletivo "para irem ao encontro de uma nave alienígena que se aproximava da Terra, oculta pelo cometa Hale-Bopp".
Fonte:
http://sigma.br.tripod.com/cien-mist.htm
Um exemplo intrigante, de origem relativamente recente (cerca de 1980), é o dos chamados "círculos ingleses", em que a vegetação de campos cultivados (portanto de padrão razoavelmente simétrico), aparece disposta de tal modo alterada, que se podem perceber estranhos e intrincados desenhos, predominando a forma circular, cujos significados até agora ninguém conseguiu decifrar. Trata-se de mais um mistério freqüentemente correlacionado com UFO’s. De origem bem mais antiga, supõe-se que por volta de mais de 2.000 anos, são as conhecidas "Linhas Nazcas", no Peru, as quais acreditam alguns, tenham servido de orientação para o pouso de naves extraterrestres. Desafortunadamente, ao que parece, a grande maioria dos ufólogos particulares, da linha científica, dispõe de pouco ou quase nenhum equipamento especializado, e quando conseguem o que poderia ser julgado como uma "prova", é preciso que esta seja enviada a algum laboratório mais bem equipado, e aí o que se diz é que ela "desaparece" por obra e arte dos grupos interessados em ocultar e negar o fenômeno, como parte da chamada "Teoria da Conspiração".
Ufologia Científica
A falta desses recursos resulta em que grande parte da atividade ufológica científica particular, divulgada através de publicações, simpósios, conferências e outros eventos, se resuma a analisar tecnicamente fotografias e filmes das mais variadas origens, para os propósitos já citados anteriormente, e a entrevistar testemunhas de avistamentos utilizando-se para isso de técnicas de entrevista reconhecidamente científicas, inclusive gravando em som e vídeo essas sessões.
É evidente que essas atividades pressupõem um mínimo de preparo para que o trabalho decorrente possa ser levado a sério, o que nem sempre acontece, pois existem muitos amadores nos quais o excesso de entusiasmo raramente é compensado por um preparo adequado. Existe, no entanto, muita gente séria se dedicando ao assunto, assim como existem muitas Associações Ufológicas no mundo todo, coletando e trocando informações, fazendo um trabalho verdadeiramente importante.
Da Ufologia científica oficial (sempre negada, nunca acessada), nada se sabe. Especula-se muito, e é só.
Essa situação deixou em aberto um grande campo para que os ufólogos da linha mística pudessem preencher os vazios existentes na informação material com as informações obtidas através de "contatos pessoais", através de um processo chamado de canalização, com seres alienígenas. Nos Estados Unidos, existe uma "Lei de Liberdade de Informação", constantemente invocada por Organizações Ufológicas, para permitir o acesso a arquivos secretos oficiais.
Pelo que se sabe até agora, embora alguns documentos tenham sido liberados, nada de concreto se conseguiu.
Ufologia Mística
Surgem aqui dois problemas: o primeiro é que essas informações são de difícil comprovação - ou se acredita nelas (e nas pessoas que as veiculam), ou não - e o segundo é que elas nos são apresentadas em uma ampla gama que varia do plausível até a criação de histórias ou citações de vivências que deixariam acanhadas as mentes mais imaginativas.
Um risco potencialmente perigoso é, a partir de tais experiências, a Ufologia ser substituída pela Ufolatria, podendo resultar em acontecimentos trágicos, dos quais tomamos como exemplo o recente caso ocorrido com os membros da seita Higher Source (Fonte Superior), os quais cometeram suicídio coletivo "para irem ao encontro de uma nave alienígena que se aproximava da Terra, oculta pelo cometa Hale-Bopp".
Fonte:
http://sigma.br.tripod.com/cien-mist.htm
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