CURITIBA. O II Fórum Mundial de Contatados, que terminou no domingo, em Curitiba, revelou histórias de pessoas que dizem ter estado frente a frente com os extraterrestres, que viveram momentos de terror sem saber o que os alienígenas poderiam fazer com elas.
O eletricista mineiro João Caiana, 64, confesso “enamorado do horizonte”, ganhou a atenção e a simpatia de um auditório lotado ao relatar sua experiência ocorrida em 13 de dezembro de 2000, em Iturama (752 km de BH), no Pontal do Triângulo.
“Saí de casa com minha mulher e minha filha e fomos a um sítio buscar jabuticaba para fazer licor. Eram 9h50 quando voltamos. Minha filha, na época com 19 anos, abriu a porteira e quando tínhamos percorrido uns 500 metros, ela viu duas luzes fixas, uma à direita e outra à esquerda. Pensamos que era um avião, mas logo vimos que era uma nave”, relembra.
Naquela época, João tinha um fusca 1972. “Apesar de antigo, o motor do carro ainda dava para correr bastante. Coloquei o farol baixo e pisquei duas vezes. Agora fiquei sabendo que os extraterrestres entendem isso como um sinal. Eu não sabia (risos da plateia). Minha filha inocentemente ainda brincou dizendo ‘vem bebê’. Fiquei cabreiro porque sabia que aquilo não era coisa pouca”, diz.
A luz ficou gigantesca, continua ele. “Parei o carro, e quando ia sair minha mulher deu um grito. Assustei, fechei a porta e o vidro, engatei a marcha e tomei um choque, senti um cheiro e comecei a murchar. Minha filha desmaiou. Quando firmei o volante para passar por um mata-burro, a estrada e as árvores estava lá embaixo e havia um jato de luz em torno do carro”.
O eletricista diz ter ficado em pânico. “Queria estar no chão e não nas árvores, não tinha motor e nem farol. Eu era puxado para cima, meu fôlego foi sumindo, uma escotilha redonda se abriu e minha mente foi afetada por luzes de várias cores. Apaguei, não sei quanto tempo se passou. Comecei a acordar, sentia muito frio, não entendia nada, me senti como um leão acuado por dez adestradores. De repente vi lá embaixo uma estrada fininha e senti o carro descendo. No momento em que ele encostou no chão, o motor foi acionado e o farol funcionou. Luzes vermelhas e amarelas piscavam”.
João diz que foi embora dali com um misto de medo e fascinação e foi direto para um hospital. “No meio do caminho, minha filha acordou do desmaio. Nós três estávamos com pressão de 14 por 9. Não consegui dormir naquela noite. Após essa experiência, todos que nos tocavam, tomavam choque. Sofremos preconceito e abuso das pessoas da minha cidade”, lembra.
O mineiro diz que durante essa abdução ele não viu nenhum extraterrestre, mas que eles passaram a acompanhar sua família. “Certa vez, minha neta disse que estava brincando com uns meninos pequenos e eu os vi. Eram seres pequenos, magrinhos e com capacidade de pensar. Depois disso fiz regressão para tentar me lembrar dos detalhes. Cheguei a ver um túnel vermelho, verde e azul. Eu estava girando em sentido anti-horário e entrei em uma dimensão. Mas fui até aí e não consegui ver mais nada”.
Apesar da experiência inusitada e traumática, João diz que tem apreço pelos alienígenas. “Gosto dessa gente que se chama extraterrestre, meu medo acabou, e sei que eles me acompanham. Depois disso minha espiritualidade se abriu. Eu, minha mulher e minha filha somos médiuns e minha neta é vidente. Durante o dia estou com o alicate nas mãos, e à noite dou passes em um centro espírita”, comenta João.
Segundo ele, os extraterrestres teriam dito que ele tinha uma missão. “Sou de natureza ruim, nunca matei ninguém, mas nunca fugi de homem. Depois desse episódio, parei de beber e fumar. Entendi que a única coisa que tenho direito de fazer é amar meu semelhante. Nosso tempo está muito mais curto do que imaginamos, e eles vão virar o disco, e ai de nós se eles não fizerem isso”, finaliza.
Casuística
História. A cada minuto e meio alguém vê um disco voador em algum lugar do mundo. Há registros de avistamentos em pelo menos 180 países, geralmente de naves com formato discoide.
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