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31 de jan. de 2011

BUGARACH, EXTRATERRESTRES E ESOTÉRICOS

Bugarach, a "Montanha Mágica" francesa atrai turistas esotéricos 




A Montanha Bugarach ou Pico Bugarach é o ponto mais alto das Montanhas Corbières, situada na região administrativa de Languedoc-Roussillon, no departamento de Aude, em França.

No sopé da montanha existe uma pequena aldeia com o mesmo nome, com uma população de cerca de 176 habitantes.



Isto porque a montanha Bugarach tem vindo a crescer enormemente de popularidade através da internet, circulando vários tipos de rumores bastante inusitados.

Segundo o que circula na internet as profecias Maias e de Nostradamus apontam para o "fim do mundo" em 2012 considerando a montanha como um refúgio mágico onde todos serão salvos.

“Estamos preocupados. Vemos na internet que há doidos que prevêem o fim do mundo para 2012 e afirmam que Bugarach é o sitio onde se pode buscar a salvação”, afirma o Presidente da aldeia, Jean-Pierre Delord.


Bugarach é considerada por esotéricos como um local “mágico” e “sagrado”, que seria preservado no Apocalipse.

Vários “mistérios”, - na opinião de grupos esotéricos - envolvem a montanha e são comentados em inúmeros sites na internet.

Um dos rumores é o de que OVNIs teriam sido vistos no local e que o pico de Bugarach, com 1200 metros de altura, seria uma espécie de “garagem de Discos Voadores”.






O topo da montanha teria “estranhas cavidades” que abrigariam uma base subterrânea para naves espaciais, sendo que alguns afirmam mesmo ter visto aterragens no local.

Na internet, circulam rumores de que satélites espiões franceses teriam avistado essas cavernas na montanha. Outros boatos afirmam que os aviões não podem sobrevoar a área porque os instrumentos de voo ficariam desregulados.

Também existem rumores de que no local poderiam ser encontrados o Santo Graal ou o tesouro dos Templários e que o ex-presidente François Mitterrand teria visitado a montanha secretamente.




“Anteriormente, 72% dos meus clientes eram excursionistas. Agora, 68% são ‘visitantes esotéricos’”, afirmou Sigrid Benard, gerente há seis anos da Casa da Natureza, um dos poucos albergues nesta pequena comunidade.

Os moradores e as autoridades locais dizem-se fartos dos turistas esotéricos. Alguns deles podem mesmo ser vistos a rezar na montanha, completamente nus. O Presidente não descarta a possibilidade de pedir ajuda ao exército francês para cercar aldeia se o fluxo de pessoas que ali se instalam para sobreviver ao Apocalipse continuar a aumentar.

FONTE: MATRIX

Aparições de OVNIs no Brasil
Por José Guilherme Raymundo, sábado, 29 de janeiro de 2011


Ufólogo lança livro que aborda casuística brasileira em nova edição


Prefácio



A presente obra literária é realista, e tem por finalidade levar ao conhecimento dos leitores a verdade sobre fatos reais ocorridos, referentes a avistamentos e pousos de UFOS ou OVNIS, popularmente conhecidos no Brasil por discos-voadores, bem como os contatos com os seus tripulantes.


Ao escrever este livro fiz questão de deixá-lo completo, com casuísticas verdadeiras, bem pesquisadas, inclusive com os nomes e endereços de várias testemunhas envolvidas, incluindo opiniões de pesquisadores, cientistas, políticos e militares.



OVNIS = Objetos Voadores não Identificados;





UFOS = (Unidentifield Flying Object) ambos mais conhecidos como Discos Voadores;





OSNI = Objeto Submarino não Identificado;





Disco-Voador = Termo usado somente no Brasil, para denominar os objetos acima mencionados.





Em nossa obra intitulada “O Portal – Contatos Alienígenas”, Madras Editora Ltda, lançada recentemente, tivemos a oportunidade de levarmos aos leitores vários fatos reais, ocorridos tanto em nosso País, como no Exterior, ocorrências aquelas, bem como estas, pesquisadas exaustivamente, com muita paciência e responsabilidade, tanto por nós, como por ufólogos renomados.





As casuísticas ufológicas vêm ocorrendo a todos os minutos da nossa existência, as grandes maiorias das aparições não são detectadas, tanto em virtude da alta velocidade destes engenhos, como também em face às camuflagens que as naves possuem, incluindo as projeções tridimencionais, quando a nave é vista somente por algumas pessoas, e em determinados ângulos tornando-as invisíveis aos olhos de outras pessoas, inclusive aos radares de terra e ar.





Saliento, ainda, que muitas pessoas não têm o hábito de olharem para o céu. Mesmo, nós estudiosos deste assunto, muitas vezes a olhos nus , nada vemos , porém, se usarmos uma filmadora ou uma máquina fotográfica passamos a gravar imagens que normalmente não nos foi possível ver. Isto talvez se relacione com a velocidade do objeto, não só em vôo prumado, como também e face as manobras em espirais que fazem em grandes velocidades; como também girando velozmente sobre seu próprio eixo, corroborado com a camuflagem ectoplasmática, e também pelo fato do objeto não refletir a luz, refratando-a, assim se tornando invisível aos nossos olhos, tecnologia esta que não se confundem com as aeronaves convencionais.





Sem dúvida alguma, trata-se de um grande mistério, que dia a dia está aumentando, não somente no que concerne aos avistamentos das naves, cujo fato tornou-se uma rotina que não mais impressiona os estudiosos deste assunto, acostumados em vê-las, não só no espaço como também nos pousos corriqueiros, que vêm ocorrendo principalmente nas regiões norte e nordeste do Brasil; em locais ermos, afastados dos grandes aglomerados humanos, principalmente nas praias desertas e desabitadas, e também sobre os mares e as montanhas.





É nossa obrigação informar ao leitor sobre as interferências psicológicas que vem ocorrendo nas mentes dos seres humanos, geralmente por facções nocivas que estão dominando a nossa civilização.





No Brasil acentuadamente na região amazônica, vem ocorrendo casos graves de abduções, sequestros e ataques, principalmente nas áreas rurais, e com menor intensidades agressivas nas outras regiões do País.





Nas delegacias de polícia é que constatamos como o ser humano é influenciado psicológicamente por entidades invisíveis e perigosas, que estão induzindo os homens, as mulheres, e até as crianças, de todas as camadas sociais a cometerem crimes bárbaros, não havendo mais respeito nem entre os familiares. Num plantão policial é muito comum atendermos estes tipos de ocorrências, as quais nos deixam perplexos diante de tanta crueldade nas práticas delituosas.





Iniciei o curso de aviação aos 14 anos de idade. Tive uma vez um acidente com uma sonda, sem chegar a vê-la, quando a aeronave que eu pilotava, um Fairchild PT-19, similar ao North América T-6, do Aeroclub de São Paulo, a qual a melhor escola de pilotos da América Latina. Na época, década de sessenta, era um avião de treinamento avançado, que reunia todos os ensinamentos necessários para a aprovação do aluno nos exames finais de monitor, cuja aeronave era também usada para graduação do piloto militar quando cursei a antiga Escola de Aviação do Campo dos Afonsos no Rio de Janeiro.





O avião que eu pilotava, colidiu na sua asa direita com algo invisível e sólido, o qual hoje sabemos que poderia ser somente uma sonda, ocorrendo uma forte guinada, sem maiores consequências, ocorrência esta na época , inexplicável !





No solo, e olhando para o céu, tive várias oportunidades de ver estas naves, principalmente as sondas, à pouca distância, bem como fotografá-las e filmá-las, deixando bem claro que na filmagem o brilho de sua luz não é o mesmo como o visto a olhos nus. A filmagem apaga o seu brilho e suas cores, tornando a imagem um pouco embaçada.





Portanto, trata-se de uma realidade incontestável que nos acompanha desde o inicio da humanidade, cujas casuísticas não deveriam ser acobertadas, deveriam ser divulgadas, principalmente pelos governantes, autoridades, e mais ainda por pesquisadores, para que o povo em geral tome conhecimento, e se precavenham, mantendo distância da mesma, e não se apavorando quando tiverem a oportunidade de verem uma sonda ou uma nave, as quais estão impregnadas nos mares e nos solos, da forma como ficam as bombas inimigas nos campos de batalhas, aguardando somente o momento certo para deflagrarem, enganando as grandes potências, que imaginam que um ataque somente poderá vir do espaço (Operação Guerra nas Estrelas).





As pessoas em geral, deverão se acautelar, não se expondo ao contacto sem as devidas reservas que o caso exige, como também não praticarem atitudes bruscas demonstrando ataque. Porque, tendo conhecimento desta realidade, não sofrerão o pânico quando de um avistamento, ou de um pouso, e assim, estarão cientes que não deverão se aproximar demasiadamente do objeto alienígena, bem como não se atreverem a usar da violência, principalmente fazendo uso indevido de armas de fogo, as quais lhes são inofensivas diante da tecnologia avançada que possuem, e com toda a certeza haverá o revide por parte deles, como poderão ser constatadas nas narrações que seguirão.





É minha sincera intenção, que esta obra surta os efeitos concretos e desejados, a que fora destinada, a exemplo do nosso livro acima mencionado, o qual foi bem aceito pelos leitores e pela comunidade de pesquisadores ufológicos.





Como naquela obra, nesta também me atenho a relatar fatos concretos exaustivamente pesquisados, uma vez que ficou comprovado ser do interesse dos leitores, as narrativas de fatos ocorridos. As quais lhes dão o conhecimento exato do “modus operandi” destes seres, tripulantes de naves alienígenas, independentes das interpretações análogas de alguns ufólogos, as quais são suposições personalíssimas e individuais, que na verdade variam no entendimento individual.





Por este motivo, me atenho mais às casuísticas pesquisadas, as quais nos dão uma ideia melhor desta realidade incontestável, que vem ocorrendo acentuadamente em todo o nosso Planeta. Abaixo o meu nome em escrita alienígena.








- O livro Aparições de OVNIs no Brasil pode ser adquirido pelo portal





www.clubedosautores.com.br


- Valor: R$ 41,45.





Número de páginas: 249





Peso: 339 gramas





Formato: Médio (140x210mm), brochura com orelhas.





Acabamento da capa: Papel Couché 300g/m², 4x0, laminação fosca.

29 de jan. de 2011

ENTREVISTA COM UM ET









Você pode não acreditar em ETs, mas já pensou no que perguntaria a um deles caso um disco voador pouse bem no seu quintal? O americano James E. Oberg, ex-funcionário da Nasa, montou uma lista de temas complexos, ideais para checar a inteligência do alienígena. As primeiras dez perguntas são dele. Acrescentamos outras dez. Guarde a lista: só um ET poderia ter as respostas na ponta da língua.
1. Quais são as assinaturas eletromagnéticas de rochas sob tensão extrema?
2. Quando e onde vai acontecer o próximo grande terremoto?
3. Quando vai ocorrer a próxima reversão dos pólos magnéticos da Terra?
4. Qual é o produto químico apropriado para limpar o CFC da atmosfera superior, onde está sendo destruída a camada de ozônio?
5. Como se controla um furacão?
6. Qual é o número atômico do primeiro elemento estável transurânico?
7. Como o hidrogênio metálico pode ser criado e então conservado a baixa pressão?
8. Qual vai ser a mais valiosa aplicação para os nanotubos de carbono?
9. Qual é a direção, o tempo, o comprimento de onda, a largura de banda, o plano de polarização e outros parâmetros técnicos para detectar sinais de civilizações extraterrestres no espaço?
10. Quando e onde vamos localizar a próxima estrela supernova na nossa galáxia?
11. Qual é a cura da Aids? E do câncer?
12. Por que não conseguimos fazer cócegas em nós mesmos?
13. Por que temos dedos nos pés?
14. Onde está escondido o ET de Varginha?
15. As pessoas que vivem nos pólos da Terra rodam como piões?
16. Por que os cachorros odeiam os gatos?
17. Qual é a fórmula da Coca-Cola?
18. Onde estão as armas de destruição em massa do Iraque?
19. Posso guardar algum objeto como lembrança do nosso encontro?
20. Onde você aprendeu a falar português?

FONTE: CENTRO DE UFOLOGIA BRASILEIRO

27 de jan. de 2011

A Física das Civilizações Extraterrestres


  
Quão avançadas elas poderiam ser?
Por Michio Kaku

1ª. Parte
Em seus últimos anos, Carl Sagan fez, em uma ocasião a seguinte pergunta: “Que significa para uma civilização ter a idade de um milhão de anos? Nós obtivemos radiotelescópios e naves espaciais há apenas umas poucas décadas; nossa civilização técnica tem apenas umas poucas centenas de anos... Uma civilização avançada de milhões de anos está muito mais longe de nós do que nós estamos de um pequeno arbusto na forma de um símio”.

Ainda que qualquer conjectura sobre tais civilizações avançadas seja só uma especulação, penso que podemos usar as leis da Física para estabelecer os limites superiores e inferiores destas civilizações.Em particular, agora que as leis no campo da Teoria Quântica, Relatividade Geral, Termodinâmica, etc., estão bastante bem estabelecidas, a Física pode impor amplos limites físicos os quais restringem os parâmetros destas civilizações.Esta pergunta não vai mais além de uma frívola especulação. Dentro de pouco, a humanidade pode sofrer um choque existencial quando a atual lista de uma dezena de planetas extra-solares do tamanho de Júpiter cresça a centenas de planetas do tamanho da Terra, gêmeos quase idênticos de nosso lugar celeste.Estamos iniciando o uso de uma nova classe de telescópio, O telescópio espacial de interferometria, o qual usa a interferência de os raios de luz para amplificar O poder de resolução de os telescópios.Por exemplo, a Missão de Interferometria Espacial (Space Interferometry Mission o SIM) consta de múltiplos telescópios situados ao largo de uma estrutura de 10 metros. Com uma resolução sem precedentes aproximando-se do limite físico da óptica. O SIM é tão sensível que quase desafia a imaginação: orbitando a Terra, pode detectar o movimento de uma lanterna agitada por um astronauta em Marte!O SIM, ademais, pavimentará o caminho para o Buscador de Planetas Terrestres (Terrestrial Planet Finder), que deverá identificar ainda mais planetas similares a Terra. Este poderá analisar as 1.000 estrelas mais brilhantes em um raio de 50 anos luz desde Terra e se centrará nos 50 a 100 sistemas planetários mais brilhantes.Tudo isto estimulará um esforço ativo em determinar se algum deles pode albergar vida, talvez alguns com civilizações mais avançadas que a nossa.Ainda que seja impossível predizer as características exatas de tais civilizações avançadas, podemos analisar seus limites usando as leis da Física. Não importa quantos milhões de anos nos separem deles, eles devem obedecer também às leis “de ferro” da Física, as quais estão já o bastante avançadas para explicar muito, desde as partículas subatômicas até a estrutura em enorme escala do Universo.


A Física das civilizações de Tipo I, II, e IIIEm concreto, podemos classificar as civilizações por seu consumo de energia, usando os seguintes princípios:


1) As leis da termodinâmica:
inclusive uma civilização avançada está limitada pelas leis da termodinâmica, especialmente pela Segunda Lei, e pode, portanto ser classificada pela energia de que dispõe.

2) As leis da matéria estável:
a matéria bariônica (baseada em prótons e nêutrons) tende a reunir-se em três grandes agrupamentos: planetas, estrelas e galáxias. Isto está bem definido pelo produto da evolução galáctica e estrelar, fusão termonuclear, etc.

3) As leis da evolução planetária:
qualquer civilização avançada deve incrementar seu consumo de energia mais rapidamente que a freqüência de catástrofes que ameacem a vida (por exemplo, impactos de meteoritos, glaciações, supernovas, etc.). Se crescem mais lentamente, estão condenados à extinção. Isto marca O limite inferior para a taxa de crescimento de estas civilizações.

Em um artigo original publicado em 1964 no Journal of Soviet Astronomy, o astrofísico russo Nicolai Kardashev teorizou que as civilizações avançadas devem estar agrupadas de acordo com três tipos: Tipo I, II, e III, as quais chegaram a dominar as formas de energia planetária, estrelar e galáctica, respectivamente. Kardashev calculou que o consumo de energia destes três tipos de civilização estariam separados por um fator de muitos milhares de milhões. Porem, que tempo levará alcançar a situação de Tipo II e III?.


O astrônomo de Berkeley Don Goldsmith nos recorda que a Terra recebe ao redor de uma bilionésima parte da energia do Sol, e que os humanos utilizam só uma milionésima parte desta. De modo que consumimos ao redor de uma trilhonésima parte da energia total do Sol. Na atualidade, a produção energética total de nosso planeta é aproximadamente de 10 trilhões de ergs por segundo. Porém nosso crescimento energético aumenta de forma exponencial, e, portanto podemos calcular quanto nos levaria alcançar a situação de Tipo II ou III.


Goldsmith disse:
“Veja quão longe chegamos no uso da energia uma vez que compreendemos como manipular, como obter combustíveis fósseis e como criar energia elétrica a partir da força da água, e assim sucessivamente; temos aumentado nosso uso de energia em uma quantidade extraordinária em apenas um par de séculos comparado com os milhares de milhões de anos de existência de nosso planeta... e da mesma forma poderia isto se aplicar a outras civilizações”.

O físico Freeman Dyson estima que, em um prazo não maior do que 200 anos, deveríamos alcançar plenamente a situação de Tipo I. Deste modo, crescendo a uma modesta taxa de 1% por ano, Kardashev estimou que levaríamos 3.200 anos para alcançar a situação de Tipo II, e 5.800 anos a situação de Tipo III.


Por exemplo, uma civilização de Tipo I é plenamente planetária, dominou a maioria de formas de energia de seu planeta. Sua produção de energia pode estar em ordem de milhares de milhões de vezes a produção atual de nosso planeta. Mark Twain disse uma vez: ”Todo mundo se queixa do clima, porém ninguém faz nada para mudá-lo“. Isto poderia mudar com uma civilização de Tipo I, a qual tenha suficiente energia para modificar o clima. Também teriam suficiente energia para alterar o rumo de terremotos, vulcões, e construir cidades nos oceanos.


Atualmente, nossa produção de energia nos qualifica para o estado de transição do Tipo 0 para a consolidação do Tipo I. Derivamos nossa energia não do aproveitamento de forças globais, mas da combustão de plantas mortas (por exemplo, petróleo e carbono). Porém, já podemos ver as sementes de uma civilização de Tipo I. Vemos o começo de uma linguagem planetária (Inglês), um sistema de comunicação planetário (Internet), uma economia planetária (a força da União Européia, por exemplo), e inclusive os começos de uma cultura planetária (meios de comunicação, TV, música rock, e cinema).


Por definição, uma civilização avançada deve crescer mais rápido que a freqüência de catástrofes que ameacem a vida. Como o impacto de um grande meteorito ou cometa tem lugar uma vez a cada poucos milhares de anos, uma civilização de Tipo I deve dominar a viagem espacial para desviar os escombros em um lapso de tempo que elimine o problema. As glaciações têm lugar em uma escala temporal de dezenas de milhares de anos: então civilização de Tipo I deve aprender a modificar o clima dentro deste marco temporal.



2ª. Parte
As catástrofes artificiais e internas devem ser também levadas em conta. Porém o problema da contaminação global é só uma ameaça mortal para uma civilização de Tipo 0; uma civilização de Tipo I que tenha vivido durante vários milênios como civilização planetária, necessariamente leva a cabo um desequilíbrio planetário em nível ecológico. Os problemas internos supõem uma ameaça séria recorrente, porém têm milhares de anos de existência nos quais podem resolver conflitos raciais, nacionais e sectários.

Finalmente, depois de vários milhares de anos, uma civilização de Tipo I esgotará a energia de um planeta, e derivará sua energia do consumo da completa produção de energia de seus sóis, ou aproximadamente mil bilhões de trilhões de ergs por segundo.


Com sua produção de energia similar a de uma pequena estrela, deveriam ser detectáveis desde o espaço. Dyson propôs que uma civilização de Tipo II poderia inclusive construir uma gigantesca esfera ao redor de sua estrela para usar de forma mais eficiente a produção de energia total. Desde o espaço exterior, seu planeta brilharia como um árvore de Natal. Dyson inclusive propôs buscar especificamente emissões de infravermelho (mais que as de rádio e TV) para identificar estas civilizações de Tipo II.


Talvez a única ameaça séria para uma civilização de Tipo II seria a explosão próxima de uma Supernova, cuja súbita erupção poderia chamuscar seu planeta com um fulminante jorro de Raios-X, matando todas as formas de vida. Desta forma, talvez a civilização mais interessante é a de Tipo III, por ser verdadeiramente imortal. Esgotaram a energia de uma estrela individual, e então alcançaram outros sistemas estelares. Nenhuma catástrofe natural conhecida pela ciência é capaz de destruir uma civilização de Tipo III.


Para enfrentar uma Supernova vizinha, teriam distintas alternativas, tais como alterar a evolução da gigante vermelha moribunda que está à beira de explodir, ou abandonar esse sistema estelar e terraformar um sistema planetário diverso.


Sem dúvida, há limites para uma civilização emergente de Tipo III. Finalmente, se chocaria com outra das “leis de ferro” da Física, a Teoria da Relatividade. Dyson estima que isto poderia ser um obstáculo para a transição a uma civilização de Tipo III de talvez milhões de anos.


Porém, mesmo com a barreira da velocidade luz, há um número de caminhos para expandir-se a velocidades próximas à da luz. Por exemplo, a última medida da capacidade dos foguetes se toma mediante algo chamado “impulso específico” (definido como o produto do empuxo e a duração, medidos em unidades de segundos). Os foguetes químicos podem alcançar impulsos específicos de várias centenas a milhares de segundos. Os motores iônicos podem obter impulsos específicos de dezenas de milhares de segundos. Porém para obter velocidades próximas à da luz, se deve alcançar um impulso específico de aproximadamente 30 milhões de segundos, o qual está muito longe de nossa capacidade atual, porém não para uma civilização de Tipo III. Uma variedade de sistemas de propulsão poderia estar disponível para sondas de velocidade extremas (tais como motores de fusão, motores fotônicos, etc.).


Devido a que a distância entre estrelas é tão enorme, e o número de sistemas solares não aptos para a vida seja tão grande, uma civilização de Tipo III se encontraria com o seguinte dilema: Qual é a forma mais eficiente de forma matemática para explorar as centenas de milhares de milhões de estrelas da galáxia?


Na ficção científica, a busca de mundos habitáveis tem sido imortalizada por heróicos capitães que comandam valentemente uma solitária nave estelar, ou como os assassinos Borg, uma civilização de Tipo III que absorve uma menor civilização de Tipo II (como a Federação). Sem dúvida, o método matematicamente mais eficiente para explorar o espaço é bastante menos glamouroso: enviar flotilhas de “sondas Von Neumann” através da galáxia (chamadas assim em homenagem a John Von Neumann, que estabeleceu as leis matemáticas dos sistemas auto-replicantes).


Uma sonda Von Neumann é um robô desenhado para alcançar sistemas estelares muito distantes e criar fábricas que reproduziriam cópias de si mesmas aos milhares. Uma lua morta é um destino ideal para uma sonda Von Neumann, muito mais que um planeta, devido a que se pode aterrissar e se lançar mais facilmente delas, e também devido a que estas luas geralmente não apresentam mais problemas de erosão. Estas sondas viveriam do solo, usando os depósitos naturais de ferro, níquel, etc., para criar a matéria prima com o que construiriam uma fábrica de robôs. Criariam milhares de cópias de si mesmos, com o qual poderiam dispersar-se e seguir a busca em outros sistemas estelares.


De forma similar a como um vírus coloniza um corpo com um tamanho de várias vezes o seu, finalmente teríamos trilhões de sondas Von Neumann expandindo-se em todas direções, crescendo a uma fração da velocidade da luz. Desta forma, inclusive uma galáxia de 100.000 anos-luz de tamanho poderia ser completamente analisada em, digamos, meio milhão de anos.


Se uma sonda Von Neumann só encontra evidências de vida primitiva (tais como uma inestável e selvagem civilização de Tipo 0) simplesmente permaneceria na lua, esperando em silêncio que a civilização de Tipo 0 evolucione a uma civilização estável de Tipo I. Depois de esperar pacientemente durante alguns milênios, se ativariam quando a emergente civilização de Tipo I seja o bastante avançada para estabelecer uma colônia lunar. O Físico Paul Davies da Universidade de Adelaide propôs a possibilidade de que uma sonda Von Neumann descansou em nossa lua, numa visita prévia a nosso sistema há milhares de anos atrás.



Fonte:
http://cinciaeinvestigacao.blogspot.com/2009/09/fisica-das-civilizacoes.html
Tire todas as suas dúvidas sobre blogs.

24 de jan. de 2011

Aeronáutica libera documentos que detalham aparições de supostos extraterrestres e casos de pessoas “infectadas” por focos de luz registrados no Brasil de 1952 a 2009

Objetos voadores quase identificados


Bruno Abbud - REVISTA  VEJA- 23/01/2011
No episódio conhecido como “A Noite oficial dos OVNIS no Brasil”, caças supersônicos foram deslocados depois que um controlador de tráfego aéreo detectou luzes estranhas no céu
Segunda-feira, 23 de junho de 1969. Passava da meia-noite, chovia fino e ventava fraco quando Dayse Arantes Carneiro, 42 anos, dona-de-casa e ex-datilógrafa, chamou a atenção do filho para um ponto que brilhava no céu sem estrelas do centro-norte de Minas Gerais – mais precisamente entre as cidades de Guaraciama e Bocaiúva, a cerca de 400 quilômetros de Belo Horizonte. A bordo de uma caminhonete Rural Willys, a 40 km/h, Dayse notou um objeto flutuando sobre as árvores, a 500 metros de distância, no pé do morro. “Era algo semelhante a uma fogueira”, relatou na época. “Ou a um edifício redondo com as janelas iluminadas à noite”. No dia seguinte, a dona-de-casa acordou com os olhos inchados e doloridos. Caminhou até o espelho e percebeu que estavam opacos. A sensação desapareceu depois de alguns dias. Nunca sentira algo parecido.



Um mês e meio depois, Dayse relatou o caso para um funcionário do Sistema de Investigação dos Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani), órgão da Aeronáutica criado em abril de 1969 e extinto três anos depois pelo governo Médici. O rapaz analisou as características físicas e psíquicas da depoente – considerada sã – e preencheu um relatório de 22 páginas, arquivado sob uma sigla de informação classificada das Forças Armadas. Hoje, o documento está entre as quase 5.000 páginas abrigadas no Arquivo Nacional, em Brasília, disponíveis ao público, que detalham aparições de objetos voadores não-identificados, supostos extraterrestres e casos de pessoas “infectadas” por focos de luz registrados no Brasil de 1952 a 2009. É possível acessar boa parte do material pela internet.




Idealizado pelo major-brigadeiro José Vaz da Silva e pelo major-aviador Gilberto Zani de Mello – ambos falecidos – o Sioani reuniu e investigou todos os casos relacionados a Ovnis no Brasil durante os três anos de existência. Por não ser uma atividade prioritária para o governo, o órgão encerrou as atividades. A Aeronáutica explica que não dispõe de equipamentos ou recursos para fazer investigações de OVNIs, por isso se limita a fazer o registro de episódios relatados. Esse registro continua a ser obrigação das Forças Armadas. A Aeronáutica, por exemplo, desenvolveu um questionário padrão que até hoje é preenchido por quem afirma ter presenciado algum fenômeno extraterrestre.


A abertura dos documentos começou em outubro de 2008, depois de insistentes pedidos de ufólogos brasileiros. Contudo, só no fim de 2010, por meio da portaria 551/GC3, o tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito regulamentou o acesso aos papéis, definindo como seriam recebidos, catalogados e arquivados. Assim como ocorre em todos os países, ufologia e teorias da conspiração também andam de mãos dadas no Brasil. Enquanto a Aeronáutica garante que 100% dos documentos foram liberados, os ufólogos falam em menos de 5%.


“Estimo que 2% ou 3% do total de documentos existentes foram revelados pelo governo”, diz Ademar José Gevaerd, diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV). “Eles liberaram menos de 400 páginas relativas a toda a década de 2000. Eu, sozinho, produzo isso em três meses”. Fernando de Aragão Ramalho, vice-presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET), concorda: “Com certeza absoluta as Forças Armadas escondem parte do material”. A dupla afirma que durante anos teve acesso a documentos que não constam do lote disponibilizado pelo governo. A Aeronáutica nega.


“Em cumprimento à determinação do Comando da Aeronáutica, desde agosto de 2010, o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), que tem como missão realizar a defesa do território nacional contra todas as formas de ataque aeroespacial, passou a enviar anualmente todos os seus registros sobre avistamentos para o Arquivo Nacional. Todos os registros, sem exceção, estão sendo repassados”, afirmou, em nota, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.


As divergências entre ufólogos, militares e cientistas são tão antigas quanto a existência de pessoas que afirmam ter visto Ovnis e ETs. Em 27 de junho de 1986, por exemplo, o ufólogo Claudeir Covo e o físico da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Carlos Menezes protagonizaram um debate nas páginas do Jornal da Tarde. “É sério, os discos voadores existem, e os ETs estão interessados na Terra”, declarou Covo. Menezes rebateu: “Ah é? Então, por que não descem para um café?”


Uma das primeiras referências da humanidade a discos voadores, segundo os ufólogos, aparece registrada na Bíblia. Em 60 a.C., o profeta Ezequiel parou às margens do Rio Quebar, na Mesopotâmia, e avistou “uma roda dentro de outra roda, toda cheia de olhos, que desceu do céu numa nuvem de fumaça”. Os teólogos atribuem a imagem a “uma visão divina”.


Desde então, o formato de objetos voadores como os descritos por Ezequiel tornaram-se um clássico. No Brasil, o mais célebre deles entrou para a história depois da “Operação Prato” – que deslocou militares da FAB até o Pará para investigar estranhas aparições. Em outubro de 1977, no município de Colares, perto da ilha de Marajó, um misterioso objeto luminoso era visto sempre depois das 19h voando a poucos metros do solo. Nos documentos do Serviço Nacional de Informações (SNI) o caso aparece descrito como um Ovni que emitia um intenso foco de luz na direção das pessoas que, trêmulas, perdiam os sentidos e amanheciam doentes. Wellaide Cecim de Carvalho, na época médica da Unidade Hospitalar de Colares, confidenciou aos agentes do SNI que havia atendido homens e mulheres com pequenos orifícios na pele, paralisia generalizada e queimaduras. Prestes a enviar relatórios à Secretaria Estadual de Saúde, Wellaide preferiu conter-se, com medo de cair no ridículo.




Alfredo De La Ó, padre da cidade, e Ildone Favacho Soeiro, prefeito de Vigias, município vizinho, também declararam ter visto o Ovni: “Um objeto que cruzava o céu em espantosa velocidade, lançando uma luz amarela e em absoluto silêncio”. O SNI enviou uma equipe para fotografar o que a população ribeirinha chamava de “bicho”. Munidos com uma câmera Minolta SRT-101, os oficiais conseguiram registrar a imagem: “uma mancha clara, como uma luz, não permitindo que se faça qualquer conjectura sobre a sua forma”. Entretanto, quando voltaram a Belém, mantiveram-se lacônicos, também com receio de serem ridicularizados pelos colegas. Durante dias, no crepúsculo, os moradores de Colares continuaram a organizar procissões, acender fogueiras e soltar foguetes com o objetivo de espantar o “bicho”. O caso ganhou proporções mundiais e o assunto foi destacado nas capas de vários jornais.


Igualmente emblemático, outro episódio que impressionou ufólogos do mundo inteiro foi “A Noite oficial dos OVNIS no Brasil”, em 19 de maio de 1986: um controlador de tráfego aéreo de São José dos Campos detectou luzes desconhecidas nos céus da região e avisou a FAB. Rapidamente, caças supersônicos foram deslocados para perseguir os Ovnis, sem no entanto localiz'a-los (provavelmente os ETs fugiram depois de constatar a potência do arsenal bélico nacional sobre asas).


No entanto, o caso Roswell brasileiro aconteceu em Varginha, meio século depois do mais famoso episódio extraterrestre da história dos Estados Unidos. Enquanto os ufólogos americanos acusam o governo de ter apreendido artefatos e corpos de alienígenas, capturados depois da queda de um disco voador no Novo México, em 1947, os brasileiros acreditam que o ET mineiro (por adoção, é bom ressaltar) só parou de visitar a região depois de ter sido aprisionado pelo Exército em 20 de janeiro de 1996.




15 de jan. de 2011

PESQUISADORES INVESTIGAM OVNIs NO PARÁ





Desde 1970 são frequentes os relatos de 'ET's' em várias partes do Estado

Um morador de 32 anos, da Vila do Pesqueiro, afirma ter testemunhado, um objeto redondo pousar na terra

Mais uma vez pesquisadores que investigam a aparição de Objetos Voadores não Identificados (Ovnis) no país voltam suas atenções para o Estado do Pará. Moradores da ilha do Marajó, ilha de Cotijuba e distrito de Icoaraci fizeram relatos detalhados da aparição daquilo que, segundo eles, seriam disco voadores. Os depoimentos chamaram a atenção da Exo-X, um grupo de pesquisas ufológicas de São Paulo, que enviou três ufólogos para essas localidades para averiguar a veracidade dos fatos. Os três pesquisadores – de São Paulo, Santarém e do Maranhão – chegaram dia 7 de janeiro no Marajó, onde passaram quatro dias, e se surpreenderam com o que viram e ouviram.

Um morador de 32 anos, da Vila do Pesqueiro, afirma ter testemunhado, no ano passado, um objeto redondo pousar na terra. No dia seguinte, o solo onde este Ovni teria aterrissado estava queimado. Outras pessoas da região confirmaram a aparição. O que causou mais curiosidade nos ufólogos foi o fato da área indicada como o local onde isso teria acontecido ter se tornado improdutiva. ‘A planta não cresce. Você percebe que a terra está muito seca. Isso deve ter ocorrido por causa de alguma energia de intenso calor. Algum aparato deve ter liberado no local algum tipo de energia, não sei se radiológica’, declarou Paulo Aníbal, da Exo-X.

Outra coisa curiosa, diz Aníbal, é que as testemunhas diziam que o objeto em questão tinha formato de ‘arrraia’ e apresentava uma luz muito forte. ‘É um relato muito interessante’. Para descobrir mais sobre o fenômeno que chamou a atenção dos moradores da Vila do Pesqueiro, os pesquisadores coletaram amostras de terra e plantas queimadas. ‘A gente brinca que ali é uma cena de crime’, conta Paulo Aníbal. O material deverá passar por laboratório.

Da Redação
O IMPACTO

10 de jan. de 2011

NADA MAIS QUE BALÕES.....09/01/2011









Neste final de semana, alguns balões foram observados em todo sul de minas. Muitos acreditaram tratar-se de  OVIs.( OBJETOS VOADORES IDENTIFICADOS) Pude obervar os objetos aqui em minha cidade. Pelo binóculos tratavam-se de balões.Na verdade observei mais dois. Um tratava-se de uma balão. Outro tinha um painel com desenho pendurado, onde náo deu para obervar detalhes.

Estamos de olho!!!!!