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26 de jun. de 2015
Ex-astronauta da Nasa diz que alienígenas sabem que nós existimos.
Redação Yahoo! Brasil
Existe vida inteligente fora da Terra? Essa é uma pergunta para a qual não temos resposta concreta. Mas os extraterrestres sabem que nós existimos. Pelo menos essa é a opinião de John Grunsfeld, ex-astronauta da Nasa, que confia muito na capacidade alienígena.
“Nós deixamos marcas na atmosfera terrestre que podem ser captadas por um telescópio gigante a 20 anos-luz e que poderia nos identificar com alguma facilidade”, afirma Grunsfeld durante palestra feita na Conferência de Ciência e Astrobiologia, que ocorreu em Chicago, nos Estados Unidos.
As declarações do ex-astronauta só corroboram com o fato de que a Nasa pode ter encontrado indícios fortes de vida extraterrestre. Em abril deste ano, Ellen Stofan, chefe de pesquisa da agência espacial, afirmou que dentro de 20 ou 30 anos os seres humanos deverão ter evidência de vida extraterrestre.
Os planos da Nasa envolvem agora o lançamento de um novo robô a Marte para procurar sinais de vida passada por lá. Nesta semana foi divulgada uma imagem que mostra uma suposta pirâmide
Saiba por que 24 de junho é o Dia Mundial do Disco Voador.
Por Douglas Ciriaco - CANALTECH
O dia 24 de junho significa alguma coisa para você? Talvez, se você é católico ou mais ligado em uma das mais tradicionais festas brasileiras, deve saber que hoje é comemorado o Dia de São João, data oficial das festas juninas por todo o país.
Porém, este dia guarda outra celebração, algo mais oculto e até mesmo um tanto tenebroso: o Dia Mundial do Disco Voador. Isso mesmo, todo dia 24 de junho marca a principal celebração do ano de um ufologista, nome dado a quem estuda a existência de UFOs, sigla em inglês para Unidentified Flying Object — ou, em bom português, OVNI: acrônimo de Objetos Voadores Não Identificados.
Muita gente relata ter tido contato visual com as espaçonaves que trariam alienígenas para a Terra. Estes veículos teriam o formato de um disco, daí o nome disco voador, mas nunca houve qualquer comprovação exata de que algo do tipo tenha sobrevoado o espaço aéreo de nosso planeta.
É comum que objetos a princípio não identificados sejam depois confirmados como um avião ou apenas o brilho de uma estrela, enfim, algo plausível e explicável. Há, porém, casos que intrigam até mesmo os mais céticos, e é exatamente um desses que deu origem ao Dia Mundial do Disco Voador.
-Caso Kenneth Arnold
Em 24 de junho de 1947, o aviador Kenneth Arnold voava próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington, nos Estados Unidos, quando avistou nove objetos estranhos voando pela região. Ele havia feito um desvio de sua rota original, pois havia uma recompensa para quem encontrasse os destroços de um avião caído naquela região.
Após desistir das buscas e iniciar a retomada de seu trajeto, Arnold foi surpreendido com um ponto de claridade que, de acordo com o seu relato, se movia a cerca de 40 km de distância de sua aeronave. Como o céu estava limpo, ele inicialmente pensou que pudesse ser apenas algum reflexo na janela de seu veículo, hipótese logo descartada após alguns testes simples.
Meio minuto após o primeiro reflexo, como se a luz do sol estivesse sendo refletida em sua direção por meio de espelhos, ele avistou uma série de outras luzes se movendo rapidamente ao norte do Monte Rainier.
Velocidade supersônica e formato de disco
A curiosidade sobre o que acabara de ver levou Arnold a mudar novamente sua rota e, de longe, refazer o trajeto desenhado no céu pelos objetos voadores não identificados. Ao descer o avião, ele pôde calcular uma estimativa do trajeto percorrido pelos OVNIs e do tempo gasto para fazer isso. O resultado foi uma velocidade média impressionante de 2.700 km/h, algo inimaginável para qualquer aeronave em 1947.
Além da velocidade supersônica, chamou a atenção de Arnold a forma como voavam tais objetos. Em declaração a Nolan Skiff e William C. Bequette, do jornal East Oregonian, o piloto havia dito que os veículos voavam “como um prato atirado pela superfície da água”.
Segundo o aviador declarou mais tarde, ele nunca se referiu ao formato dos objetos como “pratos” ou “discos”, porém, a sua descrição levou Bequette e Skiff a cunharem o termo “disco voador” pela primeira vez na história — daí o fato de se celebrar o dia 24 de junho como o Dia Mundial do Disco Voador.
-Visitantes de outro planeta?
Nas semanas e meses seguintes ao evento, Arnold deu uma série de entrevistas à imprensa dos Estados Unidos. Em uma conversa com o jornal Chicago Times, no dia 7 de julho de 1947, o aviador fala sobre a possibilidade de aqueles discos terem sido guiados por seres de outro planeta.
A reportagem relatava o seguinte:
“Arnold, ao levantar a possibilidade de esses discos serem de outro planeta, disse, indiferente com as suas origens, que eles aparentemente voavam até a algum destino acessível. […] Ele disse que os discos estavam fazendo voltas tão abruptas próximos ao pico do monte que seria impossível para pilotos humanos terem sobrevivido à pressão [de dentro do disco]. Então, ele também acredita que eles estavam sendo controlados de qualquer outro lugar, independente de ser de Marte, Vênus ou do nosso próprio planeta”.
Em uma série de outras entrevistas, Arnold deixa clara a sua posição de que dificilmente aqueles objetos voadores pertenciam ao exército dos Estados Unidos ou ao de qualquer outro país, reafirmando a ideia de que provavelmente sua origem era extraterrestre. Ele, inclusive, clamou por inúmeras vezes que as Forças Armadas do país norte-americano se posicionassem a fim de esclarecer tais dúvidas, mas isso nunca aconteceu.
Depois deste fato, uma série de outros relatos sobre avistamentos de objetos voadores não identificados começou a surgir. Há, inclusive, uma revelação feita pelo garimpeiro Fred Johnson, que afirmava ter visto seis objetos voadores no dia 24 de junho de 1947. Tais objetos seriam parte do grupo de nove, visualizado por Kenneth Arnold.
Fontes: Roswell Proof, The Desert News, Ceticismo Aberto, Saturday Night Uforia
21 de jun. de 2015
Engenheiro recolhe relatos de objetos não identificados.
Ao lado da coleção de naves de “Guerra nas Estrelas”, o engenheiro eletrônico e pesquisador do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Ricardo Varela, 57, ouve jazz e revela um sonho: ser abduzido por um óvni.
“Quem não quer dar uma volta em uma nave? Só não quero nada enfiado no meu corpo, como o instrumento que entra no nariz e perfura o cérebro. Quem já foi abduzido diz que isso dói demais.”
Varela é um caçador de óvnis profissional. Sua vasta formação e experiência em astrofísica fazem dele um dos mais respeitados ufólogos do país, membro da comissão nacional e colaborador de publicações sobre o tema.
Há mais de três décadas, Varela realiza um trabalho paralelo no Inpe, em São José dos Campos, onde é responsável pela segurança de informação do instituto. É ele quem recebe relatos, fotos e vídeos de pessoas comuns que avistaram –ou acreditam ter avistado– objetos voadores não identificados.
“Por ter o nome ‘espacial’, e ainda mais ‘nacional’, o Inpe é procurado por pessoas que querem fazer relatos. Nos anos 80, trabalhei muito para que esses casos fossem transferidos para mim”, diz Varela.
Em média, ele recebe cinco relatos por mês. Quando aparece um caso qualquer na TV, chovem telefonemas –o que ele chama de “contaminação sociológica”. Analisa os vídeos e os repassa a uma comissão de 15 ufólogos. Eventualmente, vai a campo checar casos intrigantes.
“Logo de cara, aviso que quem analisará sou eu, e não o Inpe. Muitas pessoas ligam pedindo um ‘carimbo’ de que é um disco voador. É um grande problema, pois parte dos relatos tem objetivo comercial. E as pessoas ficam bastante irritadas quando eu digo que não é um óvni.”
Cem por cento das fotos que já recebeu, diz, têm explicação terrestre: erros de interpretação ou aberrações ópticas. O que o intriga são alguns vídeos.
“É comum ver cenas de pequenos objetos luminosos, bolinhas de luz, fazendo evoluções. Não tem como um objeto feito pelo homem fazer uma curva de 90 graus!”
Os vídeos que passam pela peneira do ufólogo, ou seja, que não são drones (o novo vilão dos pesquisadores), satélites artificiais, nuvens condensadas, helicópteros, nem Vênus entram na chamada “área cinzenta”, isto é, de casos inconclusivos.
“É de outro mundo? Não posso falar isso. Posso provar que somos visitados por seres extraterrestres? Impossível. Mas eu acredito. A resposta que dou ao cidadão é essa: é um óvni, só isso”, afirma.
Em 30 anos, ele diz que as evidências já coletadas são insuficientes para afirmar que somos visitados, o que não diminui sua crença. “Não tenho provas, mas alguns vídeos e relatos impressionam. Pode ser alucinação? Sim. Mas e quando você tem uma dúzia de relatos iguais?”
Em 1995, em Aparecida (SP), ele colheu depoimentos sobre uma bola de luz numa serra –e chegou a ver marcas de fogo na mata e um objeto escuro que apagava as estrelas (leia texto nesta página).
“Há muitos relatos de pilotos, policiais, pessoas que não são contaminadas. Um coronel da FAB [Força Aérea Brasileira], piloto, subiu com seu avião e se deparou com um disco voador. São esses relatos de pessoas que não vão ganhar nada com isso que reforçam que tem alguma coisa esquisita”, diz.
Para Varela, o que não tem explicação é o temor e a indisposição das autoridades para tratar do assunto. “Relatos de pessoas prejudicadas são raros. É uma oportunidade de estudos como outra qualquer. No Brasil, a ufologia é muito associada ao lado místico”, afirma.
LIDERANÇA
As chances de flagrar um óvni no Brasil aumentam consideravelmente se o observador olhar o céu do Pará, entre 18h e 23h59, a olho nu.
É o que mostram estatísticas inéditas divulgadas pelo Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) em agosto de 2014 e em fevereiro deste ano.
Os dados vão de 1954 a 2005 e somam 710 avistamentos, com detalhes sobre locais e horários com mais ocorrências, formatos mais citados e métodos de observação. Em 13 casos, há relatos de contato com seres extraterrestres.
As estatísticas integram uma pilha de documentos das Forças Armadas desclassificados, ou seja, tornados públicos, após pressão de ufólogos e pedidos via Lei de Acesso à Informação.
Para o ufólogo Ricardo Varela, há muito a ser revelado. “Ao menos sabemos que havia procedimentos de pesquisa científica quando militares se deparavam com óvnis.”
Mais do que isso, o Brasil já teve um grupo oficial para apurar os casos, o Sioani (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados), com oficiais da FAB, que funcionou de 1969 a 1972.
Em seu currículo pessoal, Varela aponta o caso de Aparecida, em 1995, como o mais impressionante. Moradores de uma serra relatavam a presença de um “fantasma” –uma bola de luz que surgia e abduziu algumas pessoas.
“Temos relatos de moradores que viram a luz, queimaram as córneas e o rosto. Um frentista, assustado, fugiu de lá”, diz. De campana, ele avistou árvores queimadas apenas na copa e um objeto que obscurecia as estrelas. “Até hoje, às 18h, as pessoas trancam as portas e janelas.”
Em nota, a Aeronáutica afirma que todos os relatos referentes a óvnis até dezembro de 2014 foram enviados ao Arquivo Nacional e que não dispõe de estatísticas referentes ao período posterior a 2005.
“Quem não quer dar uma volta em uma nave? Só não quero nada enfiado no meu corpo, como o instrumento que entra no nariz e perfura o cérebro. Quem já foi abduzido diz que isso dói demais.”
Varela é um caçador de óvnis profissional. Sua vasta formação e experiência em astrofísica fazem dele um dos mais respeitados ufólogos do país, membro da comissão nacional e colaborador de publicações sobre o tema.
Há mais de três décadas, Varela realiza um trabalho paralelo no Inpe, em São José dos Campos, onde é responsável pela segurança de informação do instituto. É ele quem recebe relatos, fotos e vídeos de pessoas comuns que avistaram –ou acreditam ter avistado– objetos voadores não identificados.
“Por ter o nome ‘espacial’, e ainda mais ‘nacional’, o Inpe é procurado por pessoas que querem fazer relatos. Nos anos 80, trabalhei muito para que esses casos fossem transferidos para mim”, diz Varela.
Em média, ele recebe cinco relatos por mês. Quando aparece um caso qualquer na TV, chovem telefonemas –o que ele chama de “contaminação sociológica”. Analisa os vídeos e os repassa a uma comissão de 15 ufólogos. Eventualmente, vai a campo checar casos intrigantes.
“Logo de cara, aviso que quem analisará sou eu, e não o Inpe. Muitas pessoas ligam pedindo um ‘carimbo’ de que é um disco voador. É um grande problema, pois parte dos relatos tem objetivo comercial. E as pessoas ficam bastante irritadas quando eu digo que não é um óvni.”
Cem por cento das fotos que já recebeu, diz, têm explicação terrestre: erros de interpretação ou aberrações ópticas. O que o intriga são alguns vídeos.
“É comum ver cenas de pequenos objetos luminosos, bolinhas de luz, fazendo evoluções. Não tem como um objeto feito pelo homem fazer uma curva de 90 graus!”
Os vídeos que passam pela peneira do ufólogo, ou seja, que não são drones (o novo vilão dos pesquisadores), satélites artificiais, nuvens condensadas, helicópteros, nem Vênus entram na chamada “área cinzenta”, isto é, de casos inconclusivos.
“É de outro mundo? Não posso falar isso. Posso provar que somos visitados por seres extraterrestres? Impossível. Mas eu acredito. A resposta que dou ao cidadão é essa: é um óvni, só isso”, afirma.
Em 30 anos, ele diz que as evidências já coletadas são insuficientes para afirmar que somos visitados, o que não diminui sua crença. “Não tenho provas, mas alguns vídeos e relatos impressionam. Pode ser alucinação? Sim. Mas e quando você tem uma dúzia de relatos iguais?”
Em 1995, em Aparecida (SP), ele colheu depoimentos sobre uma bola de luz numa serra –e chegou a ver marcas de fogo na mata e um objeto escuro que apagava as estrelas (leia texto nesta página).
“Há muitos relatos de pilotos, policiais, pessoas que não são contaminadas. Um coronel da FAB [Força Aérea Brasileira], piloto, subiu com seu avião e se deparou com um disco voador. São esses relatos de pessoas que não vão ganhar nada com isso que reforçam que tem alguma coisa esquisita”, diz.
Para Varela, o que não tem explicação é o temor e a indisposição das autoridades para tratar do assunto. “Relatos de pessoas prejudicadas são raros. É uma oportunidade de estudos como outra qualquer. No Brasil, a ufologia é muito associada ao lado místico”, afirma.
LIDERANÇA
As chances de flagrar um óvni no Brasil aumentam consideravelmente se o observador olhar o céu do Pará, entre 18h e 23h59, a olho nu.
É o que mostram estatísticas inéditas divulgadas pelo Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) em agosto de 2014 e em fevereiro deste ano.
Os dados vão de 1954 a 2005 e somam 710 avistamentos, com detalhes sobre locais e horários com mais ocorrências, formatos mais citados e métodos de observação. Em 13 casos, há relatos de contato com seres extraterrestres.
As estatísticas integram uma pilha de documentos das Forças Armadas desclassificados, ou seja, tornados públicos, após pressão de ufólogos e pedidos via Lei de Acesso à Informação.
Para o ufólogo Ricardo Varela, há muito a ser revelado. “Ao menos sabemos que havia procedimentos de pesquisa científica quando militares se deparavam com óvnis.”
Mais do que isso, o Brasil já teve um grupo oficial para apurar os casos, o Sioani (Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados), com oficiais da FAB, que funcionou de 1969 a 1972.
Em seu currículo pessoal, Varela aponta o caso de Aparecida, em 1995, como o mais impressionante. Moradores de uma serra relatavam a presença de um “fantasma” –uma bola de luz que surgia e abduziu algumas pessoas.
“Temos relatos de moradores que viram a luz, queimaram as córneas e o rosto. Um frentista, assustado, fugiu de lá”, diz. De campana, ele avistou árvores queimadas apenas na copa e um objeto que obscurecia as estrelas. “Até hoje, às 18h, as pessoas trancam as portas e janelas.”
Em nota, a Aeronáutica afirma que todos os relatos referentes a óvnis até dezembro de 2014 foram enviados ao Arquivo Nacional e que não dispõe de estatísticas referentes ao período posterior a 2005.
CREDITOS:
20 de jun. de 2015
14 de jun. de 2015
PROSSEGUIMENTO A PESQUISAS DE CAMPO NA REGIÃO DE GOIANÁ - MG - BRASIL
13/06/2015 - REGIÃO RURAL - GOIANÁ -MG - BRASIL - ESTIVEMOS EM REGIÃO ONDE SÃO REPORTADOS AVISTAMENTOS DE OBJETOS E LUZES PERTO DESTA MONTANHA. SEGUNDO OS MORADORES " HÁ UMA LUZ QUE SAI DESTA MONTANHA VISTA FREQUENTEMENTE. EM NOSSAS PESQUISAS PELAS FOTOS QUE SEGUEM PODEMOS OBERVAR QUE EXISTE UMA "ENTRADA" OU CAVERNA NO PICO DA MONTANHA, ALGO INTERESSANTE,FLAGRAMOS UM OBJETO CILINDRICO, SEGUEM FOTOS.
6 de jun. de 2015
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