©
26 de out. de 2013
Visitantes do espaço
Conheça a história de três crianças que tiveram contato com um extraterrestre no quintal de casa, na rua Conselheiro Lafaiete, em um dos mais importantes casos ufológicos do mundo
Sergiovanne Amaral
Publicação:25/10/2013
(Cláudio Cunha)
De olho no céu: quase 50 anos depois, José Marcos torce para que os viajantes voltem
Discos voadores vistos no céu; pessoas abduzidas; animais atacados por criaturas estranhas; gente que afirma até ter sido obrigada a manter relações sexuais com seres extraterrestres. Os relatos são numerosos em todos os cantos do planeta. Boa parte pode até ser mentira, mas se você realmente acha que não existe vida inteligente fora da Terra, a experiência vivida por três crianças no quintal de uma casa na rua Conselheiro Lafaiete talvez possa mudar a sua opinião. O comerciante José Marcos Gomes Vidal, de 56 anos, era uma das crianças. “Muita gente riu, mas naquela época, sem internet e sem TV, não havia como termos inventado uma história tão rica”, comenta. Mas, afinal de contas, o que teria acontecido a essas crianças?
De acordo com informações do Centro de Investigação Civil de Objetos Aéreos Não Identificados (Cicoani), um dos primeiros grupos ufológicos de Minas Gerais, e da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV), que enviaram ufólogos para entrevistar as crianças, familiares e vizinhos, a história se passou numa noite de 28 de agosto de 1963. José Marcos, então com 7 anos, estava na casa de Fernando Eustáquio Gualberto e Ronaldo Eustáquio Gualberto, irmãos, com 12 e 7 anos, respectivamente. Depois de jantar, foram ao quintal pegar água em um velho tambor de gasolina, perto de uma cisterna, para lavar um coador de café. José Marcos se debruçou sobre o tambor enquanto os irmãos esperavam logo atrás.
Ronaldo percebeu que uma luz forte, vinda de um objeto esférico que flutuava acima de um abacateiro, iluminava o quintal. As laterais do objeto eram transparentes e dava para ver quatro seres dentro, sentados em banquinhos. De repente, um dos tripulantes desceu lentamente por dois feixes de luz e caminhou em direção a José Marcos, que pegava água no tambor. Quando estendeu a mão para tocá-lo, Fernando pulou sobre o amigo, para protegê-lo.
história da aparição de forma ilustrada (Reinaldo Soares/Editoria de Arte)
Segundo as crianças, o alienígena vestia um macacão de cor castanha com revestimento enrugado no tronco, branco da cintura aos joelhos e botas pretas. Ele usava capacete transparente e tinha apenas um olho escuro e grande na testa. Todos eram cíclopes.
Os garotos teriam relatado que o alienígena conseguira acalmá-los. Quando entraram em pânico, o visitante disse palavras estranhas, fez gestos e todos ficaram calmos. “Se quisessem ter feito algo ruim conosco, teriam feito. Éramos só três crianças”, diz José Marcos. Depois de passar minutos na presença dos garotos, falar e fazer gestos, o alienígena retornou à nave, que voou até sumir no céu.
Essa história só foi noticiada em 1965 pelo jornal O Diário, de Belo Horizonte, o que atraiu ufólogos de todo o mundo. As crianças foram entrevistadas, juntas e separadas, e passaram por testes. Pais e vizinhos também foram ouvidos. Ademar Gevaerd, ufólogo e editor da revista brasileira UFO, ressalta a relevância do caso. “O episódio é um dos mais importantes do Brasil”, afirma. Paulo Baraky Werner, fundador do Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos Não Identificados (Cipfani-MG), concorda. “O Caso Sagrada Família engloba fatores que trazem credibilidade: foram três, e não apenas uma testemunha; houve observação de uma aeronave com quatro tripulantes e tentativa de contato verbal e físico”, diz. “Além disso, mesmo passados mais de 40 anos, as testemunhas ainda mantêm a mesma história e nunca caíram em contradição.”
Hoje morando em outro bairro com sua mulher e três filhos, José Marcos sonha em repetir a experiência e deixa um recado para quem não acredita. “A casa do Senhor tem muitas moradas. A nossa é só uma delas. Por que ignorar as outras?” Só na nossa galáxia, a Via Láctea, há bilhões de estrelas como o Sol, com planetas orbitando em torno delas, como a Terra faz. Por que existiria vida apenas aqui? A pergunta fica para você refletir toda vez que olhar para o céu ou passar pela rua Conselheiro Lafaiete, 1.553, no Sagrada Família.
15 de out. de 2013
UFOLOGIA NO PROGRAMA MAIS VOCÊ 08/10/2013
NOSSA HOMENAGEM AOS UFOLOGOS E DIVULGADORES DA UFOLOGIA A. J. GEVAERD E MARCO A. PETIT DE CASTRO.
OS ESPAÇOS ABERTOS NA MIDIA AJUDAM SOBREMANEIRA A LEVAR O CONHECIMENTO UFOLÓGICO A POPULAÇÃO EM GERAL.
CASO DE ABDUÇÃO EM ITURAMA - MG - 13/12/2001
Durante regressão, João Caiana diz que recordou cortes e cirurgia na filha.
Você acredita em extraterrestre? O Mais Você esquentou a discussão: existe vida fora da Terra? Seu João Caiana garante que sim. Ele é eletricista e casado com a dona Rosa, professora. Eles vivem em Iturama, interior de Minas Gerais, e garantem que já foram abduzidos por extraterrestres.
“A gente vinha da fazenda e logo que saí, parei numa porteira e vi uma claridade. No que eu olhei, ele já estava assim, após as árvores, bem em cima. Trocou a temperatura, de calor intenso eu passei a ter frio, muito frio”, relatou ele.
Segundo João, ele estava com dona Rosa, a filha, a neta e uma amiga da família quando foram abduzidos.
Ninguém se lembra de nada do que aconteceu durante os 50 minutos em que ficaram sequestrados. Para descobrir o que aconteceu, todos passaram por regressão com especialistas.
“Na regressão consta uma cirurgia na cabeça da minha filha, uma coleta de sangue na perna esquerda da minha mulher. A minha neta foi furada perto da coluna e no pezinho e em mim foi feito um corte do lado direito do corpo e um outro na cabeça.
Essa não foi a única visita que João recebeu dos extraterrestres. Segundo o eletricista, eles também estiveram em sua casa.
“Logo depois de uns tempos, eu vi três na porta do meu quarto. São os três que estiveram com a gente, que é uma raça. Eu ainda queria morrer de medo porque o meu negócio é proteger a família”.
Opinião de especialista
O ufólogo Ademar José Gevaerd, que há 40 anos estuda o assunto, alertou que muitos casos de abdução acontecem em várias partes do mundo.
“Pode acontecer em qualquer lugar, há relatos de pessoas que foram abduzidas em casa, no meio da rua. Não é recente. A cada dez pessoas que passam por isso, nove não se lembram de nada.”
Além dos depoimentos, são muitas as fotografias que registram supostos OVNIs e Ademar analisa algumas. “Quando você sabe a diferença entre as imagens fraudadas e as verdadeiras, você identifica imediatamente”, explicou.
CASO DE ABDUÇÃO EM ITURAMA - MG - 13/12/2001
Durante regressão, João Caiana diz que recordou cortes e cirurgia na filha.
Você acredita em extraterrestre? O Mais Você esquentou a discussão: existe vida fora da Terra? Seu João Caiana garante que sim. Ele é eletricista e casado com a dona Rosa, professora. Eles vivem em Iturama, interior de Minas Gerais, e garantem que já foram abduzidos por extraterrestres.
“A gente vinha da fazenda e logo que saí, parei numa porteira e vi uma claridade. No que eu olhei, ele já estava assim, após as árvores, bem em cima. Trocou a temperatura, de calor intenso eu passei a ter frio, muito frio”, relatou ele.
Segundo João, ele estava com dona Rosa, a filha, a neta e uma amiga da família quando foram abduzidos.
Ninguém se lembra de nada do que aconteceu durante os 50 minutos em que ficaram sequestrados. Para descobrir o que aconteceu, todos passaram por regressão com especialistas.
“Na regressão consta uma cirurgia na cabeça da minha filha, uma coleta de sangue na perna esquerda da minha mulher. A minha neta foi furada perto da coluna e no pezinho e em mim foi feito um corte do lado direito do corpo e um outro na cabeça.
Essa não foi a única visita que João recebeu dos extraterrestres. Segundo o eletricista, eles também estiveram em sua casa.
“Logo depois de uns tempos, eu vi três na porta do meu quarto. São os três que estiveram com a gente, que é uma raça. Eu ainda queria morrer de medo porque o meu negócio é proteger a família”.
Opinião de especialista
O ufólogo Ademar José Gevaerd, que há 40 anos estuda o assunto, alertou que muitos casos de abdução acontecem em várias partes do mundo.
“Pode acontecer em qualquer lugar, há relatos de pessoas que foram abduzidas em casa, no meio da rua. Não é recente. A cada dez pessoas que passam por isso, nove não se lembram de nada.”
Além dos depoimentos, são muitas as fotografias que registram supostos OVNIs e Ademar analisa algumas. “Quando você sabe a diferença entre as imagens fraudadas e as verdadeiras, você identifica imediatamente”, explicou.
RELEMBRANDO - ETs com 'patas de caranguejo' - 08/11/1973
Abduzido há 40 anos, homem lembra de ETs com 'patas de caranguejo'
Calvin Parker teria sido examinado em nave de alienígenas.
Americano afirma que nunca mais foi o mesmo após episódio misterioso.
Do G1, em São Paulo
Tweet
Calvin Parker relembra os 40 anos do episódio no qual afirma ter sido abduzido por alienígenas (Foto: Gerald Herbert/AP)
O americano Calvin Parker Jr, de 58 anos, afirma que nunca se recuperou completamente depois de ter encontrado alienígenas há 40 anos, em um episódio no qual as criaturas são descritas como monstros com “patas de caranguejo”.
“Isso é algo que eu realmente não queria que tivesse acontecido”, contou Parker no aniversário do episódio. O incidente, que aconteceu junto ao amigo Charles Hickson, se tornou notícia, iniciou uma onda de informações sobre óvnis ao redor do país e se tornou um dos casos mais examinados do tipo.
Contudo, enquanto Hickson contava a história do encontro sobrenatural para todos que quisessem ouvir, Calvin sempre escolheu pelo silêncio, algo quebrado só dois anos após da morte de Charles.
Parker tinha 18 anos quando foi pescar com Hickson depois do trabalho, e conta que foi surpreendido por um óvni com luzes azuis, que continha três criaturas com pele cinza e mãos em forma de garras de caranguejo, que o pegaram pelo antebraço e levitaram até a nave. Lá dentro, o americano conta que algo parecido com um olho gigante parecia examiná-lo, enquanto Parker estava consciente, mas paralisado.
Em foto tirada de 2011, Charles Hickson aparece
lendo livro que ajudou a escrever sobre o episódio
(Foto: The Mississippi Press, Christy Jerrnigan/AP)
“Eles me examinaram como qualquer médico faria”, relatou Parker. De volta ao local onde tudo aconteceu, o homem precisou tomar três doses de destilado para se acalmar e conseguir relembrar a história.
Os oficiais de polícia do condado de Jackson ouviram o relato dos americanos e acharam, em um primeiro momento, que a dupla estava bêbada.
Em uma sala de interrogatório, os policiais chegaram a deixar um gravador escondido para ver se conseguiam uma prova da “mentira”, mas o método não obteve sucesso. “Eles pareciam muito preocupados”, contou o então capitão Glenn Ryder, que até hoje trabalha como policial no condado. “Não sei o que aconteceu com eles, mas sei que você não finge medo, e eles estavam apavorados”.
Já o autor cético Philip Klass acredita que a história de Hickson e Parker é falsa. Em seu livro “UFOs Explained” (Óvnis Explicados, em tradução livre), o homem aponta que Hickson mudou alguns detalhes de sua versão algumas vezes, e que o operador que conduziu o polígrafo no homem não era capaz o suficiente para a tarefa.
Após mudar para Moss Point no Mississippi em 2006 e da morte de Hickson em 2011, Parker viveu no anonimato e afirma que, 40 anos depois do episódio, ainda possui pensamentos difusos sobre sobre a noite de 1974.
Em certo ponto, ele não estava certo se as criaturas eram alienígenas - podem ter sido demônios, de acordo com o ele. “Acredito muito em Deus e que há bom e mal”, finalizou Parker.
Dupla de americanos é clicada em 1973, enquanto relatam a experiência de abdução enquanto pescavam no rio Pascagoula (Foto: Mississippi Press, Gary Holland/AP)
Do lugar onde teria ocorrido o episódio, Calvin Parker relembra sobre s alienígenas com 'patas de caranguejo' que o teriam examinado em sua nave (Foto: Gerald Herbert/AP)
Calvin Parker teria sido examinado em nave de alienígenas.
Americano afirma que nunca mais foi o mesmo após episódio misterioso.
Do G1, em São Paulo
Tweet
Calvin Parker relembra os 40 anos do episódio no qual afirma ter sido abduzido por alienígenas (Foto: Gerald Herbert/AP)
O americano Calvin Parker Jr, de 58 anos, afirma que nunca se recuperou completamente depois de ter encontrado alienígenas há 40 anos, em um episódio no qual as criaturas são descritas como monstros com “patas de caranguejo”.
“Isso é algo que eu realmente não queria que tivesse acontecido”, contou Parker no aniversário do episódio. O incidente, que aconteceu junto ao amigo Charles Hickson, se tornou notícia, iniciou uma onda de informações sobre óvnis ao redor do país e se tornou um dos casos mais examinados do tipo.
Contudo, enquanto Hickson contava a história do encontro sobrenatural para todos que quisessem ouvir, Calvin sempre escolheu pelo silêncio, algo quebrado só dois anos após da morte de Charles.
Parker tinha 18 anos quando foi pescar com Hickson depois do trabalho, e conta que foi surpreendido por um óvni com luzes azuis, que continha três criaturas com pele cinza e mãos em forma de garras de caranguejo, que o pegaram pelo antebraço e levitaram até a nave. Lá dentro, o americano conta que algo parecido com um olho gigante parecia examiná-lo, enquanto Parker estava consciente, mas paralisado.
Em foto tirada de 2011, Charles Hickson aparece
lendo livro que ajudou a escrever sobre o episódio
(Foto: The Mississippi Press, Christy Jerrnigan/AP)
“Eles me examinaram como qualquer médico faria”, relatou Parker. De volta ao local onde tudo aconteceu, o homem precisou tomar três doses de destilado para se acalmar e conseguir relembrar a história.
Os oficiais de polícia do condado de Jackson ouviram o relato dos americanos e acharam, em um primeiro momento, que a dupla estava bêbada.
Em uma sala de interrogatório, os policiais chegaram a deixar um gravador escondido para ver se conseguiam uma prova da “mentira”, mas o método não obteve sucesso. “Eles pareciam muito preocupados”, contou o então capitão Glenn Ryder, que até hoje trabalha como policial no condado. “Não sei o que aconteceu com eles, mas sei que você não finge medo, e eles estavam apavorados”.
Já o autor cético Philip Klass acredita que a história de Hickson e Parker é falsa. Em seu livro “UFOs Explained” (Óvnis Explicados, em tradução livre), o homem aponta que Hickson mudou alguns detalhes de sua versão algumas vezes, e que o operador que conduziu o polígrafo no homem não era capaz o suficiente para a tarefa.
Após mudar para Moss Point no Mississippi em 2006 e da morte de Hickson em 2011, Parker viveu no anonimato e afirma que, 40 anos depois do episódio, ainda possui pensamentos difusos sobre sobre a noite de 1974.
Em certo ponto, ele não estava certo se as criaturas eram alienígenas - podem ter sido demônios, de acordo com o ele. “Acredito muito em Deus e que há bom e mal”, finalizou Parker.
Dupla de americanos é clicada em 1973, enquanto relatam a experiência de abdução enquanto pescavam no rio Pascagoula (Foto: Mississippi Press, Gary Holland/AP)
Do lugar onde teria ocorrido o episódio, Calvin Parker relembra sobre s alienígenas com 'patas de caranguejo' que o teriam examinado em sua nave (Foto: Gerald Herbert/AP)
Assinar:
Postagens (Atom)