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10 de jul. de 2013

Edward Snowden e os OVNIs - Segredos podem ser revelados?

Edward Snowden pode revelar documentos secretos sobre OVNIs
Escrito por M.F. Luder 



Edward Snowden, o responsável pelo vazamento de documentos de vigilância da NSA, recebeu asilo na Venezuela, na última sexta-feira. Com sua segurança confirmada, Snowden estaria disposto a compartilhar documentos secretos do governo exclusivos e chocantes, diz o The Chronicle.

Nota: Alguns leitores do Arquivo UFO nos avisaram que as informações do The Chronicle podem não ser verídicas. Fica o alerta.

De acordo com Snowden, os documentos mostram que governo tem conhecimento, há muito tempo, sobre os OVNIs serem uma espécie mais avançada do que a humanidade. Veja o testemunho do técnico:

“Os mais altos níveis de governo não sabem o que fazer sobre OVNIs, e a história oficial de que eles são todos os balões ou fenômenos naturais têm sido claramente demitidos. Os documentos falam sobre OVNIs como se ele fossem certamente guiado por uma inteligência além da nossa. Como se vê, os avistamentos mais credíveis e inexplicáveis são de veículos que foram vistos saindo do fundo do mar em fontes hidrotermais e entrando diretamente órbita solar”.

“Os sistemas de rastreamento de mísseis balísticos e sonar em alto-mar são mantidos como segredos de Estado para que os cientistas não tenham acesso aos dados sobre esses objetos. No entanto, a maioria dos técnicos do DARPA tem certeza de que há uma espécie mais inteligente do que os homo sapiens no manto da Terra. Faz sentido, se você pensar sobre isso, porque esse é o único lugar onde as condições têm sido mais ou menos estáveis por bilhões de anos. Extremófilos podem viver em temperaturas diferentes do que nós, mas eles têm sido capazes de prosperar e desenvolver a inteligência a um ritmo aparentemente acelerado. Isso não é verdade, porque eles simplesmente evoluíram ao mesmo ritmo, mas sem muitas das vicissitudes que definem a vida na superfície”.

“O presidente recebe briefings diários sobre suas atividades. Analistas acreditam que a sua tecnologia seja tão avançada que nós temos pouca chance de sobrevivência em qualquer guerra em potencial. O sentimento geral é que nós somos as formigas a partir de sua perspectiva, então há pouca chance de que eles iriam se simpatizar ou tentar comunicar conosco, e do plano de contingência atual está em detonar armas nucleares em cavernas profundas caso tenhamos que atingir o inimigo na esperança de que irá desencorajar em novos ataques”.

Os críticos alegam que as declarações do ex-técnico da CIA pode servir apenas para sublinhar a amargura popular sobre a ideia de terremotos e tsunamis estrategicamente cronometrados. E assim como PRISM brilhou uma nova luz sobre acontecimentos de monitoramento, como o ECHELON revelado na década de 1990, o debate público caminha para embate entre a liberdade e segurança.



Leia mais em: http://arquivoufo.com.br/2013/07/08/edward-snowden-pode-revelar-documentos-secretos-sobre-ovnis/

8 de jul. de 2013

O doodle do Google relembra nesta segunda os 66 anos do Caso Roswell ou Incidente em Roswell


08 de Julho de 2013•08h00 • atualizado às 09h14


Incidente com OVNI em Roswell é relembrado em doodle do Google

Doodle relembra o episódio ocorrido no dia 8 de julho de 1947, quando um OVNI teria caído na cidade de Roswell, no Novo México, e a Força Aérea dos EUA teria se apossado dos destroços do disco voador











O doodle do Google relembra nesta segunda os 66 anos do Caso Roswell ou Incidente em Roswell (em inglês:The Roswell UFO Incident). O incidente ocorreu em 1947 na localidade de Roswell em 1947 (Novo México, EUA), quando um OVNI teria caído e a Força Aérea dos EUA teria se apossado dos destroços da nave.

O doodle animado mostra o disco voador caindo na Terra. A partir daí, como num jogo, o internauta tem que juntar recolher alguns objetos para novamente formar o disco voador


O Caso Roswell

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos), o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA havia tomado posse dos destroços de um disco voador. Porém, no dia seguinte o jornal desmentia a história: A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico.



Internauta tem que ajudar o ET a montar seu disco voador

Foto: Reprodução
Os destroços da nave teriam sido encontrados por um fazendeiro local. A princípio, o fazendeiro não deu importância e só os recolheu dois dias depois. Porém, o caso repercutiu na imprensa. O assunto tomou grande repercussão após o piloto Kenneth Arnold fazer declarações dizendo que havia visto OVNIs sobrevoando a cidade.

Com a repercussão, o fazendeiro resolveu ir à polícia informar que em sua propriedade havia destroços que poderiam ser da nave espacial. O xerife local entrou em contato com as Forças Armadas, que foram à fazenda verificar a informação. As Forças Armadas então recolheram os destroços e levaram para sua base. Dias depois, o Exército fez um comunicado informando que se tratava apenas de um balão meteorológico.


Os mitos de Roswell

Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir do Caso Roswell, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena. São exemplos The Roswell Incident (1980), de Charles Berlitz e William Moore; UFO crash at Roswell (1991) e The truth about the UFO crash at Roswell (1994), de Kevin Randle e Donald Schmitt e Crash at Corona, de Don Berliner e Stanton Terry Friedman (1997).





Para completar a missão, ET precisa recolher objetos

Foto: Reprodução
Ainda que divergissem alguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria se acidentado. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido na verdade encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.

Os documentos oficiais

Em 1994, Steven Schifft, congressista do Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office – Escritório Geral de Auditoria) que buscasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso: o primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: a verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e se concentra na origem dos destroços encontrados. Já o segundo, publicado três anos depois e denominado O incidente de Roswell: caso encerrado, aborda os relatos de corpos de alienígenas. No primeiro relatório a USAF afirmava que os restos encontrados eram de balões do Projeto Mogul, altamente secreto, projetado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos (o primeiro teste nuclear soviético só aconteceria em 1949). Para isso, detectores acústicos de baixa frequência eram colocados em balões lançados a altas altitudes. Outros pesquisadores também chegaram, de forma independente, à relação entre Roswell e o Projeto Mogul: Robert Todd e Karl Pflock, autores de Roswell: Inconvenient Facts and the Will to Believe.

Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) conectados entre si. Pendurado à série de balões ia um alvo de radar - uma estrutura multifacetada de compensado recoberto com papel-alumínio - utilizada para rastrear os balões após o lançamento.


A partir dos registros ainda disponíveis sobre o projeto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto voo, ocorrido em 4 de junho de 1947. Este voo consistia em cerca de vinte e um balões meteorológicos de neoprene ligados entre si, um microfone sonda, explosivos para regular a altitude do aparelho, interruptores de pressão, baterias, anéis de lançamento e de alumínio, três pára-quedas de pergaminho reforçado de cor vermelha ou laranja e três alvos refletores de radar de um modelo não normalmente usado no continente dos Estados Unidos.




Doodle do Google conta a história do Caso Roswell

Foto: Reprodução
Já no relatório de 1997, a Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que os estranhos corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste do Projeto High Dive. Concluiu-se que: diversas atividades da Força Aérea ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México se tratavam na verdade de bonecos de testes carregados por balões de alta altitude; as atividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes.

Os doodles do Google

O Google costuma comemorar datas importantes para a humanidade, como aniversários de invenções e personalidades ligadas à cultura e à política, por exemplo, com customizações do logo na página inicial do site de buscas. O primeiro doodle surgiu em 1998, quando os fundadores do Google criaram um logotipo especial para informar aos usuários do site que eles estavam participando do Burning Man, um festival de contracultura realizado anualmente nos Estados Unidos. O sucesso foi tão grande que hoje a companhia tem uma equipe de designers voltada especialmente para a criação dos logotipos especiais. Já foram criados mais de 300 doodles nos Estados Unidos e mais de 700 para o resto do mundo.

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8 de julho - 66 anos do "Caso Roswell", episódio sobre um disco voador que teria caído em Roswell, nos EUA
Foto: Reprodução
Terra

  


2 de jul. de 2013

Eles estão entre nós?




Parece brincadeira de 1º de abril, mas não é: nada menos do que um em cada cinco adultos (supostamente) terrestres acredita que alienígenas não só visitaram a Terra como vivem entre nós disfarçados. Este é o resultado de pesquisa da empresa Ipsos a pedido da agência de notícias Reuters divulgado nesta segunda-feira.

O levantamento ouviu 23 mil pessoas em 22 países que representam cerca de 75% do PIB mundial. Os países com cidadãos mais inclinados a acreditar que visitantes disfarçados estão entre nós são a Índia (45%) e a China (42%). Já os países onde os habitantes estão menos inclinados a acreditar que alienígenas estão por perto são Bélgica (8%), Suécia (8%) e Holanda (8%). O Brasil é o sexto país onde as pessoas mais acreditam nesta afirmação, empatado com os Estados Unidos (ambos com 24%).

Os homens (22%) são mais inclinados a acreditar na presença de extraterrestres no planeta do que as mulheres (17%), assim como as pessoas com menos de 35 anos (25%) e de maior nível educacional (22%). Abaixo, na ordem dos mais crédulos aos mais incrédulos frente à afirmação de que “seres alienígenas vieram à Terra e caminham entre nós disfarçados como humanos”, a lista dos países onde foi feita a pesquisa:

Índia - 45% concordam / 55% discordam
China - 42% concordam / 58% discordam
Japão- 29% concordam / 71% discordam
Coreia do Sul - 27% concordam / 73% discordam
Itália - 25% concordam / 75% discordam
Estados Unidos - 24% concordam / 76% discordam
Brasil - 24% concordam / 76% discordam
Austrália - 23% concordam / 77% discordam
Rússia - 21% concordam / 79% discordam
Espanha - 21% concordam / 79% discordam
Polônia - 19% concordam / 81% discordam
República Tcheca - 18% concordam / 82% discordam
Grã-Bretanha- 16% concordam / 84% discordam
Canadá - 16% concordam / 84% discordam
Hungria - 14% concordam / 86% discordam
Argentina - 13% concordam / 87% discordam
Alemanha - 11% concordam / 89% discordam
México - 10% concordam / 90% discordam
França - 9% concordam / 91% discordam
Suécia - 8% concordam / 92% discordam
Bélgica - 8% concordam / 92% discordam
Holanda - 8% concordam / 92% discordam

O resultado desta pesquisa me fez lembrar do Paradoxo de Fermi. Formulado pelo físico italiano Enrico Fermi em meados do século passado, o paradoxo aborda a aparente contradição entre a alta probabilidade de que civilizações extraterrestres tenham se desenvolvido num universo tão vasto quanto o nosso e a falta de evidências da existência ou qualquer forma de contato com essas civilizações.

Se, como Einstein propôs, a velocidade da luz é realmente a velocidade limite do universo, viagens interestelares seriam, se não impossíveis, praticamente inviáveis. Mas tal fato não afasta a questão do chamado “grande silêncio”: até hoje não conseguimos captar sequer uma emissão de rádio ou outro tipo de transmissão que indique a existência de tais civilizações, apesar de há décadas iniciativas como o Seti (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) buscarem tais sinais. E você, acredita que os aliens já estão aqui?

fonte: o globo on line